sábado, 26 de abril de 2008
VIDEO - Everett
Ai esta o video de um dos astro porno mais reconhecidos pelo mundo, e admito muito gostoso e bom o seus videos.
CONTO - Surpresa no Posto.
Surpresa no Posto
Por Safadinho SC
Era domingo a tarde, já estava amargando a segunda que estava por vir, trabalhar, se estressar, rever alguns amigos de trabalho bons e outros nem tanto, pensei em ir ao posto abastecer o carro, mais primeiro fui levar minha namorada em casa, depois que a deixei fui direto ao posto pôr gasolina no carro.
Era um posto que sempre freqüento, então notei que o frentista que veio me atender era novo, ele pegou a chave do carro para abrir o tanque e fiquei olhando pelo retrovisor ele trabalhando, então ele deixou a chave cair no chão e quando se abaixou deixou a mostra o elástico da cueca e uma bunda enorme e redondinha, comecei a ficar excitado, sempre pedia a minha namorada que deixasse eu comer a bundinha dela, mais ela sempre relutou, achava que eu ia machucá-la, já que meu pau tem 21cm.
Eu já destava de pau duro dentro do carro imaginando aquele rabinho rebolando na minha vara, de repente sem que eu o notasse vem me entregar a chave e nota em minha bermuda o volume do meu membro, ele não conseguiu disfarçar, mais eu não tinha certeza de ele gostava e homem, estacionei o carro e antes de pagar fui ao banheiro do posto e bati a porta forte para que ele notasse aonde eu ia. Então, percebi que ele olhou de canto, mais a principio não deu muita bola, mais fui assim mesmo, estava sem esperanças e meu pauzão não queria baixar de jeito nenhum, eu ouço abrir a porta do banheiro...
Ele veio com uma desculpa de lavar o rosto e a mão, ai eu pensei que tinha que ter certeza de que ele gostava do negócio ou não, sabe como é, homens tem dessas coisas, dizem que não se interessam mais adoram provocar um suposto gay pra ver no que dá...então fiz que ia mijar, fui ao mictório e tirei minha rola que estava pulsando de tão dura, ela chegava a tampar meu umbigo, ele então ficou olhando pelo espelho e vi que ele também se excitara, ele saiu e deixou um cartão em cima da pia, escrito, “saio às 22h30min, me liga, assinado Robson”. Fiquei pasmo com a coragem dele, então peguei o carro e fui pra casa que era relativamente perto.
Assim que cheguei em casa olhei no relógio e faltavam cinco minutos para as 22 horas, e não parei de pensar naquilo, e o cara era até bonito, tinha mais ou menos 1,75 de altura e um corpo muito gostoso, mais o que é que eu estou pensando, eu curto mulher, pensei comigo, acho que a tara de comer um cuzinho era mais forte do que minha opção sexual, pensei em não ligar, mais quando chegava perto do horário marcado eu ficava mais excitado, resolvi ligar ali pelas 22h40min, conversamos um pouco por telefone e marcamos de nos encontrar na esquina da rua de minha casa.
Quando ele chegou ao local eu fiquei com um pouco de medo, achei que isso nunca aconteceria comigo, ele comentou ao chegar que viu meu pau duro dentro do carro e queria experimentar, quando ele falou isso já imaginei meu pau na boca dele, então minha rola que estava quietinha começou a se erguer na bermuda novamente, e convidei-o a ir em minha casa, mais tinha em mente que seria apenas um caso de tesão e que não passaria de uma chupada e depois ia mandá-lo embora, quando entramos, ele pediu para ir ao banheiro, quando ele voltou eu já estava completamente nu, esperando de pau duro, ele ficou ali parado então eu comecei a dar as ordens:
- Chupa logo esse pau, você não queria experimentar então cai de boca viadinho.
Ele começou a chupar como se fosse o último pau da vida dele, então eu queria dar uma sacaneada e peguei a cabeça dele por traz e fiz ele engolir até quase perder a respiração. E eu conduzia tudo mandando ele fazer.
- Agora tu vai chupar gostoso, achou que eu ia ser fácil, eu vou te judiar cara, lambe as minhas bolas... ahhhhhh.... isso, agora pega de volta.
Parece que enquanto mais sacanagem eu fazia, mis ele gostava, comecei a imaginar várias coisas e o que era só para ser um boquete ia se transformar em uma foda muito boa.
- Agora fica de quatro, quero lamber o teu rabinho.
Então cai de língua naquela bundinha redondinha e lisinha, era o que eu precisava, e comecei a dar tapas na bunda dele, cujos estralos iam longe e ele ficava cada vez mais louco, lambi aquele rabo durante uns 10 minutos, já estava todo marcado de tantos tapas que ele levou, então parei, ele continuou de quatro, peguei ele pelos cabelos e fiz ele mamar mais um pouco. Eu provocava ele batendo com meu pauzão na sua cara, depois enfiava novamente na sua boca enquanto ouvia os seus gemidos.
- Pede pra eu te comer...implora...quero ouvir!!! Então ele falou as únicas palavras que o deixei falar em minha casa.
-Me come, por favor...
Sem demora peguei uma camisinha e disse:
- Põe no meu pau, devagarzinho, quero que você olhe pra mim enquanto põe.
- Agora se apóia no sofá, quer devagar ou rápido?
Antes que ele falasse qualquer coisa eu soquei minha vara no cú dele sem pena, ele deu um gemido com misto de prazer e dor, deixei o pau dentro por alguns instantes depois comecei a tirar devagar enquanto eu punha meu dedo na boca dele para que ele o chupasse, pus minha outra mão no ombro dele e quando estava quase todo o pau pra fora, dei mais uma estocada, até encostar minha virilha em suas nádegas. Mais eu ainda não estava contente e comecei a socar sem parar com movimentos rápidos e repetitivos, dava pra ouvir alto o barulho da minha virilha batendo na bunda dele, comecei a dar mais ordens enquanto estapeava o rosto dele de leve:
- Agora tu vai sentar na minha rola viadinho.
Percebi que o rosto dele estava todo vermelho mais cheio de tesão, ele foi sentando bem devagar, estava dolorido, então ergui minha cintura para por tudo de uma vez, soquei mais ainda meu pau grande e grosso no cú dele.
- Issoooo, senta viadinho, minha putinha, rebola na vara do teu macho...ohhhh
- Ta gostoso ta...pega mais...
Ele gemia com mais intensidade enquanto se masturbava, estava intenso, então resolvi realizar a minha fantasia de comer um cu no meu colo. Peguei o de frente no colo e disse que ele pusesse minha vara no cu, enquanto eu o suspendia nos meus braços musculosos, então comecei a erguê-lo e a descê-lo, freneticamente sem parar, nunca senti tanto tesão na vida, meu pau estava duro feito uma rocha e o dele também.
Depois de socar bastante suspenso no meu colo, eu o desci e disse que queria franguinho assado agora e queria vê-lo gozando. Soquei minha vara muitas vezes com força e cada vez mais rápido, fazendo com que ele gozasse rapidamente.
- Isso, goza pro teu macho ver viadinho...agora eu quero gozar em ti, na tua barriguinha sarada...ahhhhh...
Não demorou muito e gozei, estava com tanto tesão que chegou a pegar no rosto dele, e gozei muito, com minha namorada nunca tinha gozado tanto, depois de gozar passei meu pau por cima e comecei a espalhar a porra por todo seu abdômem.
Depois disso combinamos que ele viria uma vez por semana pra que eu comesse ele novamente, nada como uma segunda opção.
Por Safadinho SC
Era domingo a tarde, já estava amargando a segunda que estava por vir, trabalhar, se estressar, rever alguns amigos de trabalho bons e outros nem tanto, pensei em ir ao posto abastecer o carro, mais primeiro fui levar minha namorada em casa, depois que a deixei fui direto ao posto pôr gasolina no carro.
Era um posto que sempre freqüento, então notei que o frentista que veio me atender era novo, ele pegou a chave do carro para abrir o tanque e fiquei olhando pelo retrovisor ele trabalhando, então ele deixou a chave cair no chão e quando se abaixou deixou a mostra o elástico da cueca e uma bunda enorme e redondinha, comecei a ficar excitado, sempre pedia a minha namorada que deixasse eu comer a bundinha dela, mais ela sempre relutou, achava que eu ia machucá-la, já que meu pau tem 21cm.
Eu já destava de pau duro dentro do carro imaginando aquele rabinho rebolando na minha vara, de repente sem que eu o notasse vem me entregar a chave e nota em minha bermuda o volume do meu membro, ele não conseguiu disfarçar, mais eu não tinha certeza de ele gostava e homem, estacionei o carro e antes de pagar fui ao banheiro do posto e bati a porta forte para que ele notasse aonde eu ia. Então, percebi que ele olhou de canto, mais a principio não deu muita bola, mais fui assim mesmo, estava sem esperanças e meu pauzão não queria baixar de jeito nenhum, eu ouço abrir a porta do banheiro...
Ele veio com uma desculpa de lavar o rosto e a mão, ai eu pensei que tinha que ter certeza de que ele gostava do negócio ou não, sabe como é, homens tem dessas coisas, dizem que não se interessam mais adoram provocar um suposto gay pra ver no que dá...então fiz que ia mijar, fui ao mictório e tirei minha rola que estava pulsando de tão dura, ela chegava a tampar meu umbigo, ele então ficou olhando pelo espelho e vi que ele também se excitara, ele saiu e deixou um cartão em cima da pia, escrito, “saio às 22h30min, me liga, assinado Robson”. Fiquei pasmo com a coragem dele, então peguei o carro e fui pra casa que era relativamente perto.
Assim que cheguei em casa olhei no relógio e faltavam cinco minutos para as 22 horas, e não parei de pensar naquilo, e o cara era até bonito, tinha mais ou menos 1,75 de altura e um corpo muito gostoso, mais o que é que eu estou pensando, eu curto mulher, pensei comigo, acho que a tara de comer um cuzinho era mais forte do que minha opção sexual, pensei em não ligar, mais quando chegava perto do horário marcado eu ficava mais excitado, resolvi ligar ali pelas 22h40min, conversamos um pouco por telefone e marcamos de nos encontrar na esquina da rua de minha casa.
Quando ele chegou ao local eu fiquei com um pouco de medo, achei que isso nunca aconteceria comigo, ele comentou ao chegar que viu meu pau duro dentro do carro e queria experimentar, quando ele falou isso já imaginei meu pau na boca dele, então minha rola que estava quietinha começou a se erguer na bermuda novamente, e convidei-o a ir em minha casa, mais tinha em mente que seria apenas um caso de tesão e que não passaria de uma chupada e depois ia mandá-lo embora, quando entramos, ele pediu para ir ao banheiro, quando ele voltou eu já estava completamente nu, esperando de pau duro, ele ficou ali parado então eu comecei a dar as ordens:
- Chupa logo esse pau, você não queria experimentar então cai de boca viadinho.
Ele começou a chupar como se fosse o último pau da vida dele, então eu queria dar uma sacaneada e peguei a cabeça dele por traz e fiz ele engolir até quase perder a respiração. E eu conduzia tudo mandando ele fazer.
- Agora tu vai chupar gostoso, achou que eu ia ser fácil, eu vou te judiar cara, lambe as minhas bolas... ahhhhhh.... isso, agora pega de volta.
Parece que enquanto mais sacanagem eu fazia, mis ele gostava, comecei a imaginar várias coisas e o que era só para ser um boquete ia se transformar em uma foda muito boa.
- Agora fica de quatro, quero lamber o teu rabinho.
Então cai de língua naquela bundinha redondinha e lisinha, era o que eu precisava, e comecei a dar tapas na bunda dele, cujos estralos iam longe e ele ficava cada vez mais louco, lambi aquele rabo durante uns 10 minutos, já estava todo marcado de tantos tapas que ele levou, então parei, ele continuou de quatro, peguei ele pelos cabelos e fiz ele mamar mais um pouco. Eu provocava ele batendo com meu pauzão na sua cara, depois enfiava novamente na sua boca enquanto ouvia os seus gemidos.
- Pede pra eu te comer...implora...quero ouvir!!! Então ele falou as únicas palavras que o deixei falar em minha casa.
-Me come, por favor...
Sem demora peguei uma camisinha e disse:
- Põe no meu pau, devagarzinho, quero que você olhe pra mim enquanto põe.
- Agora se apóia no sofá, quer devagar ou rápido?
Antes que ele falasse qualquer coisa eu soquei minha vara no cú dele sem pena, ele deu um gemido com misto de prazer e dor, deixei o pau dentro por alguns instantes depois comecei a tirar devagar enquanto eu punha meu dedo na boca dele para que ele o chupasse, pus minha outra mão no ombro dele e quando estava quase todo o pau pra fora, dei mais uma estocada, até encostar minha virilha em suas nádegas. Mais eu ainda não estava contente e comecei a socar sem parar com movimentos rápidos e repetitivos, dava pra ouvir alto o barulho da minha virilha batendo na bunda dele, comecei a dar mais ordens enquanto estapeava o rosto dele de leve:
- Agora tu vai sentar na minha rola viadinho.
Percebi que o rosto dele estava todo vermelho mais cheio de tesão, ele foi sentando bem devagar, estava dolorido, então ergui minha cintura para por tudo de uma vez, soquei mais ainda meu pau grande e grosso no cú dele.
- Issoooo, senta viadinho, minha putinha, rebola na vara do teu macho...ohhhh
- Ta gostoso ta...pega mais...
Ele gemia com mais intensidade enquanto se masturbava, estava intenso, então resolvi realizar a minha fantasia de comer um cu no meu colo. Peguei o de frente no colo e disse que ele pusesse minha vara no cu, enquanto eu o suspendia nos meus braços musculosos, então comecei a erguê-lo e a descê-lo, freneticamente sem parar, nunca senti tanto tesão na vida, meu pau estava duro feito uma rocha e o dele também.
Depois de socar bastante suspenso no meu colo, eu o desci e disse que queria franguinho assado agora e queria vê-lo gozando. Soquei minha vara muitas vezes com força e cada vez mais rápido, fazendo com que ele gozasse rapidamente.
- Isso, goza pro teu macho ver viadinho...agora eu quero gozar em ti, na tua barriguinha sarada...ahhhhh...
Não demorou muito e gozei, estava com tanto tesão que chegou a pegar no rosto dele, e gozei muito, com minha namorada nunca tinha gozado tanto, depois de gozar passei meu pau por cima e comecei a espalhar a porra por todo seu abdômem.
Depois disso combinamos que ele viria uma vez por semana pra que eu comesse ele novamente, nada como uma segunda opção.
sábado, 19 de abril de 2008
Prazer - G "Desculpa"
Senhoritos:
Venho a vocês até sem graça devido o ocorrido, deixar o blog inativo logo uma semana depois que ele volto, como eu expliquei no topico anterior eu tinha ficado sem interet, e ocorreu um mesmo problema novamente com a internet, pois eu dividia com o vizinho ( deu alguns rolos e resolvemos tirar). Então até eu ir procurar uma operadora que disponibilizava banda larga decente demorou um pouco, devido isso não tive como posta.
Mas agora eu prometo a vocês, que de todas às SEXTA pra SABADO nosso blog esta atualizado.
.
Grato a compreensão de todos.
Prazer-G
Venho a vocês até sem graça devido o ocorrido, deixar o blog inativo logo uma semana depois que ele volto, como eu expliquei no topico anterior eu tinha ficado sem interet, e ocorreu um mesmo problema novamente com a internet, pois eu dividia com o vizinho ( deu alguns rolos e resolvemos tirar). Então até eu ir procurar uma operadora que disponibilizava banda larga decente demorou um pouco, devido isso não tive como posta.
Mas agora eu prometo a vocês, que de todas às SEXTA pra SABADO nosso blog esta atualizado.
.
Grato a compreensão de todos.
Prazer-G
Video - Camp But
Trouvez plus de vidéos comme celle-ci sur 888 GAY-TITUS 888
Quem dera o exercito fosse assim, seria um deus nos acuda, teria uma fila enorme de tanta "Bicharada" para se alistar.
Bom aproveito. Filme totalmente Brasileiro.
Video - Visita ao Medico.
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Acho que vou me machucar mais vezes, eu sou meio chato assim para me empolgar realmente por algum video, acho que falta mais criatividade nas historias...mais esse video soube chamar toda a minha atenção.
CONTO - Eu e Julinho no acampamento
Desculpem se este conto ficou um pouco comprido, é que eu gosto de dar todos os detalhes, pois aí que é o interessante !!!!
Mesmo depois de tanto tempo, hoje tenho 28 anos, nunca consegui tirar aquela experiência de menino da cabeça !
Tinha acabado de entrar na adolescência, e quase nenhuma experiência de vida, mas uns bons km. rodados no quesito vida sexual !
Conhecí o Julinho num acampamento religioso que fui com minha família, que muito tradicionalista, fazia questão de fazer retiros em toda época de carnaval. Ele era a coisa mais linda do mundo, pelo menos para mim. Miudinho, magrinho, com aquele corpo de menino em fase de virar homem, uma coisa de louco !
Desde que chegamos lá, fiquei com alguns amigos de longa data, alguns do Rio, outros da Baixada Santista e muitos da Grande Sampa. Fazíamos muitas coisas juntos. Nadávamos, jogávamos bola, bagunçavamos muito ! Minha mãe só sabia ralhar, pois aparecia na barraca só para dormir e comer, eram os meus 5 dias de rei ! Alí eu podia me soltar e ser quem eu realmente era, sem precisar esconder a verdadeira faceta de capetinha aprendiz !
Meus amigos, desde muito tempo, eram muito liberais e juntos planejávamos verdadeiras orgias no meio do mato, onde cada ano crescia mais o numero de participantes do nosso grupo.
Naquele ano em especial, apareceu este garoto, meio bobo, pra falar a verdade,( depois descobri ser bem mais esperto do que aparentava) mas deu dó de ver todo mundo sair do acampamento adulto para a cachoeira e ninguém convida-lo para ir junto e tomei a iniciativa de chama-lo. QUando cheguei tive que agüentar a tromba de todos os meninos que ficaram com medo de ter um carinha tão novo com a gente, pois nossa faixa etária era dos 14 aos 16, e o Jú aparentava ter uns 12, mas na verdade era 14 que ele tinha.
Como disse, o máximo que rolou foram umas passadas de mão dentro d\'água, tudo na moita, e os mais afoitos saíam de perto para aprontar, iam para o meio do mato e voltavam com a maior cara de safado ! Eu fiquei fazendo companhia para ele e até tive que fugir do assédio de um carinha que eu já ficava á algum tempo chamado Sidney, que insistiu muito para darmos uma volta, mas consegui me safar.
Resolvi voltar mais cedo para o camping, e passei horas agradáveis com o Julinho, Descobri que ele era muito parecido comigo e tínhamos muita coisa em comum. Conhecí seus pais e logo eles se afeiçoaram comigo de tal forma que permitiram ao Jú ficar os 5 dias em minha companhia. Tanto que ele até transferiu sua bagagem pessoal para minha barraca, já que tinha o privilegio de uma barraca só para mim.
Zoarmos muito até a noite e fizemos uma fogueira para assar uns queijos no espeto e passamos um belo tempo conversando com privacidade, pois a fogueira era feita atrás das barracas para que a fumaça não entrasse nelas e o pessoal já estavam todos acomodados naquela hora. Resolví que era a hora de atacar. Fui conferir se não tinha ninguém por perto e sentei novamente perto do Julinho, bem perto por sinal, encostado lado á lado com aquele garotinho tão frágil e desprotegido. Conversava e fazia questão de roçar seu braço, as vezes pegava na sua mão e apertava, coisa que ele repelia rapidamente, como se tivesse medo de pegar alguma doença contagiosa. Cansei daquele carinha, pois todas minhas investidas pareciam não dar certo e falei que iria deitar, já me arrependendo de não ter chamado o Sidney para dividir a barraca. Ele então me disse se eu poderia ir até a bica com ele para escovar os dentes pois tinha medo de ir sozinho no escuro. Peguei a lanterna e fui muito a contragosto. A bica era bem próxima, ele escovou os dentes e perguntou se eu poderia iluminar para ele fazer xixi pois tinha medo de molhar o pijama e eu coloquei a lanterna bem na direção do seu piruzinho e tomei um susto, pois aquilo não era um bilauzinho como só dos outros meninos, mas um senhor Bilau, com poucos pelos, só uma penuginha, mas um cacete de uns 17 cm., grosso, com aquelas veias saltadas e aquela cabeçorra vermelha e o melhor, tava meio bomba, assim mais pra duro que pra mole. Demorei na minha investigação e acho que ele percebeu, pois demorou chacoalhando aquela maravilha da natureza para que saísse as ultimas gotas de xixi, antes de guardar novamente.
Voltamos para a barraca, sem dar um pio, eu tremendo de tesão e pensando como faria para aquilo tudo ser meu. Entramos e deitamos, cada um do seu lado, para minha máxima decepção. Eu estava tão fudido e cansado que peguei no sono. Para minha surpresa, no meio da noite começou uma chuva bem forte, com direito á relâmpagos e trovões e o Jú me acordou, pois ficou com medo da barraca não aguentar aquele toró. Eu tranqüilizei o lolito dizendo que a barraca era muito resistente e a área do camping que nós estávamos não era sujeita á inundação. Mesmo assim ele estava meio nervoso e se aproximou bem de mim, quase me agarrando, dizendo ter medo da chuva. Eu o abracei e apertei sua cabeça em direção ao meu peito para tranqüilizar aquele bebezão. Na hora sentí meu pau dar um pulo ! O contato daquele pimpolho comigo, tremendo como vara verde, despertava em mim um desejo insano, tipo coisa de louco mesmo e resolví me aproveitar da situação, apertando bem sua cintura em direção a minha, sentindo o volume delicioso daquela pica meio mole, mas que sentí crescer e endurecer em contato com minha mala. Nossos shorts eram bem finos e dava para sentir toda a textura daquele caralhão indecente.
Ele parou de tremer e quis se afastar de mim, mas eu mantive meu aperto e neste esforço fiquei com o rosto colado no dele, sentindo sua respiração no meu ouvido, quando ele perguntou porque eu estava fazendo aquilo, então respondi que aquilo era muito gostoso e me perguntou se já havia feito com outro menino antes, e eu disse sim, no que ele perguntou, - com o Sidney também, e eu respondí,- isso mesmo, inclusive com o Sidney. Então ele perguntou se aquilo não era pecado e eu segurei seu rosto bem em frente o meu e falei que pecado era não fazer, pois era muito delicioso, que se ele fizesse saberia o quanto era bom. Nisso rocei meus lábios no dele, sentindo seu hálito fresquinho, sua respiração estava pesada e seus batimentos cardíacos iam á mil, então disse para ele que ficasse tranqüilo pois aquilo era normal entre dois meninos na nossa idade e ele disse que estava envergonhado pois nunca tinha feito aquilo com ninguém. Disse para ele não se preocupar pois eu ensinaria tudo que ele não soubesse.
Fiquei roçando sua boquinha com meus lábios e apertava forte meu pau contra o seu, até que enfiei minha língua na sua boca e ele saiu fora rapidinho, tipo limpando a boca, então fiquei tão puto que falei pra ele, - deixa quieto, deveria ter trazido outro carinha para dormir aqui e virei de costas para ele. Nisso ele veio rapidinho, meio que assustado e disse - calma, eu não sabia que era assim, mais estou disposto á aprender e me deu um beijo, colocando sua língua meio que desajeitada na minha boca.
Virei novamente e fiquei na posição anterior com ele, e ele me disse, - nossa, isto é gostoso mesmo, olha como eu estou e colocou minha mão no seu pau. Eu dei um apertão e o carinha chegou á suspirar, então enfiei minha mão dentro do seu short e só então pude sentir a verdadeira dimensão daquela jeba, tinha uns 17 cm. como eu disse, mas era grossa, bem mais grossa do que imaginei na bica, e estava babada, bem melada mesmo. Tirei sua camiseta e seu short, sempre beijando ele e o cara já estava ficando craque, enfiava sua língua bem no fundo da boca, me fazendo ficar sem fôlego as vezes. Ele tirou minha pouca roupa também e ficamos nos sarrando. Beijei seu pescoço, suas orelhas, mandei bronca, chupei seus peitinhos e sentia seus gemidos como um termômetro. Cada coisa nova que eu fazia, ele aumentava seus gemidos, e eu caprichava cada vez mais, fazendo ele delirar. Fui descendo e lambendo seu umbigo, enfiei minha cara naquele montinho de pelo loirinhos e cheirei bem forte. Percorrí seu caralhão com meu nariz e fiz o contorno daquela jeba maravilhosa com a ponta da língua, ele segurando minha cabeça e acariciando meus cabelos. Enfiei o tanto que pude daquele mastro na boca e paguei a melhor boquete que já tinha feito, pois não era sempre que um carinha virgem caía assim de bandeja pra vc, e eu queria que ele ficasse apaixonado ali mesmo. Caprichei tanto que não deu 5 minutos eu sentí sua pica crescer mais e ele enterrou fundo na minha garganta, despejando um jorro grosso de uma porra quente, gostosa, cheirosa, que quase me fez engasgar. E o melhor, quando ele gozou, eu gozei junto, sem nem colocar a mão no meu pau.
Ficamos abraçados e o carinha não cabia em si de satisfação, tanto que de repente ele começa novamente á me beijar e eu sentí seu pau duríssimo novamente. Ele me pergunta, - é só isso que vc sabe fazer de gostoso, e eu disse, - espera um pouco. Nova seção de chupadas e desta vez, ele fez o mesmo caminho que eu havia feito anteriormente e chupou meu pau como um bezerro desmamado. Virei e fiquei na posição de 69, ele me chupando e eu chupando ele. Enfiei minha cara naquele cuzinho lisinho e fiz aquele cunete de responsa naquele buraquinho apertado, caprichei muito, lambi, cheirei, enfiando bem fundo, como que querendo foder aquele rabinho com a língua. O putinho derretia, gemia, rebolava sua bunda macia na minha cara e num jato, senti sua porra molhar todo o meu peito, ao mesmo tempo que enchia sua boca de leite.
Continuei chupando seu pau gozado e logo estava bem duro de novo, então sentei e fui descendo devagar meu corpo, pois aquilo doía um bocado, então quando sentí que estava no meu limite, comecei á subir e descer, controlando aquela penetração, fazendo umas contrações com os músculos do meu rabinho para que ficasse o mais prazeroso possível para ambos. Jú só fazia gemer, chegava até á virar os olhinhos de tanto que gostava, não demorou muito e lá veio o terceiro orgasmo da noite !
Caímos exaustos lado á lado num beijo apaixonado ......
Foi só a primeira noite. Dormimos abraçados e acordamos como um casal em lua de mel. Naquele dia, ao encontrar com meus amigos, Julinho todo orgulhoso desfilava de mãos dadas comigo tipo falando, este aqui é meu amor, estou completamente apaixonado, sou louco por ele .........
O pessoal ficou todo surpreso tipo falando, o que o Billy viu naquele frangote, mas isso até ele tomar aquele banho pelado na cachoeira. mas isto é uma outra história
Mesmo depois de tanto tempo, hoje tenho 28 anos, nunca consegui tirar aquela experiência de menino da cabeça !
Tinha acabado de entrar na adolescência, e quase nenhuma experiência de vida, mas uns bons km. rodados no quesito vida sexual !
Conhecí o Julinho num acampamento religioso que fui com minha família, que muito tradicionalista, fazia questão de fazer retiros em toda época de carnaval. Ele era a coisa mais linda do mundo, pelo menos para mim. Miudinho, magrinho, com aquele corpo de menino em fase de virar homem, uma coisa de louco !
Desde que chegamos lá, fiquei com alguns amigos de longa data, alguns do Rio, outros da Baixada Santista e muitos da Grande Sampa. Fazíamos muitas coisas juntos. Nadávamos, jogávamos bola, bagunçavamos muito ! Minha mãe só sabia ralhar, pois aparecia na barraca só para dormir e comer, eram os meus 5 dias de rei ! Alí eu podia me soltar e ser quem eu realmente era, sem precisar esconder a verdadeira faceta de capetinha aprendiz !
Meus amigos, desde muito tempo, eram muito liberais e juntos planejávamos verdadeiras orgias no meio do mato, onde cada ano crescia mais o numero de participantes do nosso grupo.
Naquele ano em especial, apareceu este garoto, meio bobo, pra falar a verdade,( depois descobri ser bem mais esperto do que aparentava) mas deu dó de ver todo mundo sair do acampamento adulto para a cachoeira e ninguém convida-lo para ir junto e tomei a iniciativa de chama-lo. QUando cheguei tive que agüentar a tromba de todos os meninos que ficaram com medo de ter um carinha tão novo com a gente, pois nossa faixa etária era dos 14 aos 16, e o Jú aparentava ter uns 12, mas na verdade era 14 que ele tinha.
Como disse, o máximo que rolou foram umas passadas de mão dentro d\'água, tudo na moita, e os mais afoitos saíam de perto para aprontar, iam para o meio do mato e voltavam com a maior cara de safado ! Eu fiquei fazendo companhia para ele e até tive que fugir do assédio de um carinha que eu já ficava á algum tempo chamado Sidney, que insistiu muito para darmos uma volta, mas consegui me safar.
Resolvi voltar mais cedo para o camping, e passei horas agradáveis com o Julinho, Descobri que ele era muito parecido comigo e tínhamos muita coisa em comum. Conhecí seus pais e logo eles se afeiçoaram comigo de tal forma que permitiram ao Jú ficar os 5 dias em minha companhia. Tanto que ele até transferiu sua bagagem pessoal para minha barraca, já que tinha o privilegio de uma barraca só para mim.
Zoarmos muito até a noite e fizemos uma fogueira para assar uns queijos no espeto e passamos um belo tempo conversando com privacidade, pois a fogueira era feita atrás das barracas para que a fumaça não entrasse nelas e o pessoal já estavam todos acomodados naquela hora. Resolví que era a hora de atacar. Fui conferir se não tinha ninguém por perto e sentei novamente perto do Julinho, bem perto por sinal, encostado lado á lado com aquele garotinho tão frágil e desprotegido. Conversava e fazia questão de roçar seu braço, as vezes pegava na sua mão e apertava, coisa que ele repelia rapidamente, como se tivesse medo de pegar alguma doença contagiosa. Cansei daquele carinha, pois todas minhas investidas pareciam não dar certo e falei que iria deitar, já me arrependendo de não ter chamado o Sidney para dividir a barraca. Ele então me disse se eu poderia ir até a bica com ele para escovar os dentes pois tinha medo de ir sozinho no escuro. Peguei a lanterna e fui muito a contragosto. A bica era bem próxima, ele escovou os dentes e perguntou se eu poderia iluminar para ele fazer xixi pois tinha medo de molhar o pijama e eu coloquei a lanterna bem na direção do seu piruzinho e tomei um susto, pois aquilo não era um bilauzinho como só dos outros meninos, mas um senhor Bilau, com poucos pelos, só uma penuginha, mas um cacete de uns 17 cm., grosso, com aquelas veias saltadas e aquela cabeçorra vermelha e o melhor, tava meio bomba, assim mais pra duro que pra mole. Demorei na minha investigação e acho que ele percebeu, pois demorou chacoalhando aquela maravilha da natureza para que saísse as ultimas gotas de xixi, antes de guardar novamente.
Voltamos para a barraca, sem dar um pio, eu tremendo de tesão e pensando como faria para aquilo tudo ser meu. Entramos e deitamos, cada um do seu lado, para minha máxima decepção. Eu estava tão fudido e cansado que peguei no sono. Para minha surpresa, no meio da noite começou uma chuva bem forte, com direito á relâmpagos e trovões e o Jú me acordou, pois ficou com medo da barraca não aguentar aquele toró. Eu tranqüilizei o lolito dizendo que a barraca era muito resistente e a área do camping que nós estávamos não era sujeita á inundação. Mesmo assim ele estava meio nervoso e se aproximou bem de mim, quase me agarrando, dizendo ter medo da chuva. Eu o abracei e apertei sua cabeça em direção ao meu peito para tranqüilizar aquele bebezão. Na hora sentí meu pau dar um pulo ! O contato daquele pimpolho comigo, tremendo como vara verde, despertava em mim um desejo insano, tipo coisa de louco mesmo e resolví me aproveitar da situação, apertando bem sua cintura em direção a minha, sentindo o volume delicioso daquela pica meio mole, mas que sentí crescer e endurecer em contato com minha mala. Nossos shorts eram bem finos e dava para sentir toda a textura daquele caralhão indecente.
Ele parou de tremer e quis se afastar de mim, mas eu mantive meu aperto e neste esforço fiquei com o rosto colado no dele, sentindo sua respiração no meu ouvido, quando ele perguntou porque eu estava fazendo aquilo, então respondi que aquilo era muito gostoso e me perguntou se já havia feito com outro menino antes, e eu disse sim, no que ele perguntou, - com o Sidney também, e eu respondí,- isso mesmo, inclusive com o Sidney. Então ele perguntou se aquilo não era pecado e eu segurei seu rosto bem em frente o meu e falei que pecado era não fazer, pois era muito delicioso, que se ele fizesse saberia o quanto era bom. Nisso rocei meus lábios no dele, sentindo seu hálito fresquinho, sua respiração estava pesada e seus batimentos cardíacos iam á mil, então disse para ele que ficasse tranqüilo pois aquilo era normal entre dois meninos na nossa idade e ele disse que estava envergonhado pois nunca tinha feito aquilo com ninguém. Disse para ele não se preocupar pois eu ensinaria tudo que ele não soubesse.
Fiquei roçando sua boquinha com meus lábios e apertava forte meu pau contra o seu, até que enfiei minha língua na sua boca e ele saiu fora rapidinho, tipo limpando a boca, então fiquei tão puto que falei pra ele, - deixa quieto, deveria ter trazido outro carinha para dormir aqui e virei de costas para ele. Nisso ele veio rapidinho, meio que assustado e disse - calma, eu não sabia que era assim, mais estou disposto á aprender e me deu um beijo, colocando sua língua meio que desajeitada na minha boca.
Virei novamente e fiquei na posição anterior com ele, e ele me disse, - nossa, isto é gostoso mesmo, olha como eu estou e colocou minha mão no seu pau. Eu dei um apertão e o carinha chegou á suspirar, então enfiei minha mão dentro do seu short e só então pude sentir a verdadeira dimensão daquela jeba, tinha uns 17 cm. como eu disse, mas era grossa, bem mais grossa do que imaginei na bica, e estava babada, bem melada mesmo. Tirei sua camiseta e seu short, sempre beijando ele e o cara já estava ficando craque, enfiava sua língua bem no fundo da boca, me fazendo ficar sem fôlego as vezes. Ele tirou minha pouca roupa também e ficamos nos sarrando. Beijei seu pescoço, suas orelhas, mandei bronca, chupei seus peitinhos e sentia seus gemidos como um termômetro. Cada coisa nova que eu fazia, ele aumentava seus gemidos, e eu caprichava cada vez mais, fazendo ele delirar. Fui descendo e lambendo seu umbigo, enfiei minha cara naquele montinho de pelo loirinhos e cheirei bem forte. Percorrí seu caralhão com meu nariz e fiz o contorno daquela jeba maravilhosa com a ponta da língua, ele segurando minha cabeça e acariciando meus cabelos. Enfiei o tanto que pude daquele mastro na boca e paguei a melhor boquete que já tinha feito, pois não era sempre que um carinha virgem caía assim de bandeja pra vc, e eu queria que ele ficasse apaixonado ali mesmo. Caprichei tanto que não deu 5 minutos eu sentí sua pica crescer mais e ele enterrou fundo na minha garganta, despejando um jorro grosso de uma porra quente, gostosa, cheirosa, que quase me fez engasgar. E o melhor, quando ele gozou, eu gozei junto, sem nem colocar a mão no meu pau.
Ficamos abraçados e o carinha não cabia em si de satisfação, tanto que de repente ele começa novamente á me beijar e eu sentí seu pau duríssimo novamente. Ele me pergunta, - é só isso que vc sabe fazer de gostoso, e eu disse, - espera um pouco. Nova seção de chupadas e desta vez, ele fez o mesmo caminho que eu havia feito anteriormente e chupou meu pau como um bezerro desmamado. Virei e fiquei na posição de 69, ele me chupando e eu chupando ele. Enfiei minha cara naquele cuzinho lisinho e fiz aquele cunete de responsa naquele buraquinho apertado, caprichei muito, lambi, cheirei, enfiando bem fundo, como que querendo foder aquele rabinho com a língua. O putinho derretia, gemia, rebolava sua bunda macia na minha cara e num jato, senti sua porra molhar todo o meu peito, ao mesmo tempo que enchia sua boca de leite.
Continuei chupando seu pau gozado e logo estava bem duro de novo, então sentei e fui descendo devagar meu corpo, pois aquilo doía um bocado, então quando sentí que estava no meu limite, comecei á subir e descer, controlando aquela penetração, fazendo umas contrações com os músculos do meu rabinho para que ficasse o mais prazeroso possível para ambos. Jú só fazia gemer, chegava até á virar os olhinhos de tanto que gostava, não demorou muito e lá veio o terceiro orgasmo da noite !
Caímos exaustos lado á lado num beijo apaixonado ......
Foi só a primeira noite. Dormimos abraçados e acordamos como um casal em lua de mel. Naquele dia, ao encontrar com meus amigos, Julinho todo orgulhoso desfilava de mãos dadas comigo tipo falando, este aqui é meu amor, estou completamente apaixonado, sou louco por ele .........
O pessoal ficou todo surpreso tipo falando, o que o Billy viu naquele frangote, mas isso até ele tomar aquele banho pelado na cachoeira. mas isto é uma outra história
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