sábado, 2 de agosto de 2008

VIDEO - Marchen Knaben


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VIDEO G - Marcos Vagner



grande ator!

VIDEO - No médico


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VIDEO - Os massagistas.



VIDEO - COlegial.

VIDEO - Ninfetos


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Maiores de 18 anos.

VIDEO - Oficina.


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VIDEO - Amigos no banho.

VIDEO - O Entregador


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sábado, 26 de julho de 2008

VIDEO - Monastério


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VIDEO - O Esporte.


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VIDEO CASERO - Arrombador de leque

Bom galera esse cara ja esta até famoso ai pela web, ele faz varios videos caseiros com diversas pessoas diferente, um maniaco do sexo e sou um grande fã... vou divulgar uns dos videos dele, mais para acessar o seu Blog : http://www.arrombadordeleke.thumblogger.com/
La vc vera o tão safado ele é.



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VIDEO - Asiatique.

Prazer-g tambem é cultura em homenagem ao Centario da imigração japonesa, trago a vocÊs esses videos de japoneses.


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VIDEO - No vestiario.


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Video curto para vc da aquela batidinha rapida.

VIDEO ESPECIAL - Meninos do Colegial.

Aew esse é um presente da prazer-g para vocês, com mais o menos 118 minutos de filme e com astro consagrados, espero que curtam e bom divertimento.

CONTO - Meu vizinho é Carga Pesada

Olá pessoal, daqui para frente serei Neto (nome fictício).

Sou um jovem de 21 anos, moro no interior do Rio Grande do Norte, e a minha história é verdadeira e muito gostosa. Eu trabalho em outra cidade e por isso tenho que me deslocar todos os finais de semana para a cidade onde trabalho. Desde os 17 anos tenho um caso com meu vizinho (Marcos), ele é casado e sou amigo da mulher dele. O cara é muito gostoso, tanto fisicamente quanto na cama: tem um peitoral definido, braços grossos e uma pica de 19 cm que me leva a loucura, até por quê é bem grossinha. Ele trabalha como caminhoneiro e passa a semana fora de casa. Como ele viajava muito, sempre no final de semana ele ia para a cidade em que eu trabalho ou alguma próxima, e eu sempre pegava carona com ele. Nessas viagens rolava muita pegação, beijos, chupadas, transas e gozadas, mesmo dentro do caminhão.

Num certo domingo à tarde, saímos eu e Marcos para mais uma viagem, ele para fazer entregas e eu para ir trabalhar. Ele fez a primeira entrega, após dessa paramos num posto para trocarmos o pneu. Pneu trocado íamos seguir viagem, quando ele decidiu que iríamos dormir ali, porque já tava muito tarde. Durante a viagem muitas caricias foram compartilhadas, muitas chupadas de pica e muitas punhetas. Ao chegar ao estacionamento do posto, ele disse que iríamos dormir dentro do caminhão, coladinhos. Marcos saiu para ir ao banheiro, voltando começou a alisar minhas coxas e a pedir para eu chupar sua pica, eu já muito excitado fiz o que ele pediu. Chupada vai e chupada vem, ele tava muito excitado e começou a pedir para dar uma gozada no meu rabo, eu disse que era muito apertado. Então ele disse “vamos fazer um 69?”, eu topei de cara, fazia muito tempo que eu não fazia.

Quando Marcos estava gozando na minha boca, deixando toda cheia de gala, a porta do caminhão se abre e Bruno (amigo de Marcos, também caminhoneiro) diz: “Eu também quero participar dessa festinha!” Eu fiquei muito surpreso e envergonhado, até então ninguém sabia que eu era gay, pois não dava pinta nenhuma e não sou afeminado. Marcos respondeu: “Como você demorou Brunão?”. Marcos e Bruno tinham umas ondas de atolarem um viado semanalmente, o da vez fui eu, e que sorte. Aqueles homens eram muitos gostosos, e tesudos e não tinham pena de viado não, botavam pra quebrar. Eu, Bruno e Marcos, como era combinado dos dois me levaram para um motel, inclusive eles já eram conhecidos da recepcionista. Entramos no quarto e aí começou a sacanagem...

Bruno era bem mais forte do que Marcos e sua pica media 20 cm, um olhou pro outro e disse: “Hoje esse viadinho vai levar uma surra de madeira, que não vai nem conseguir se levantar da cama”. Eu vi que a coisa tava ficando boa. Marcos deu um beijo na boca de Bruno, após o beijo, Bruno veio em minha direção e deu uma tapa na minha cara, “Vai se acostumando”, eu respondi: “Se você continuar a me bater eu me apaixono”. Ele tirou a camisa e mandou-me lamber seu peito todo sarado e com uma tatuagem no lado direito, não me fiz de arrogante, comecei a lamber todinho, enquanto isso Marcos tirava a roupa e começava a se masturbar. Vendo aquilo, abocanhei a pica de Marcos e comecei a mamar, Bruno começou a tirar minha calça e roçar sua pica na minha bunda, me deixando mais excitado ainda.

Não resisti e fui brincar de tênis, minha boca era a bola e a pica de Marcos e Bruno era as raquetes, a bola ia de uma lado para outro, enquanto eles se beijavam calorosamente. Bruno me levantou como uma dama e meu deu um beijo de perder o fôlego, enquanto Marcos tava tentando me enrabar, ao enfiar a cabecinha dei um grito e ele tirou, passou um gel lubrificante e meteu sem dó, nem piedade arrombando meu cuzinho. Ao tirar a pica de dentro do meu cu, Marcos me colocou de quatro para melhor enfiar, Bruno tomou conta da situação e foi me comer, enfiou seus 20 a dentro, enquanto seu amigo estava me sufocando com a pica toda dentro da minha boca, não conseguia nem gemer, já eles gritava de tanto tesão. Bruno chamou Marcos para revezar na penetrada, assim fizeram, um enfiava e outro esperava, o outro enfiava e um esperava, foram uns 15 minutos de revezamento, não agüentava mais quando Bruno resolveu gozar na minha boca, me fazendo engolir toda a sua gala sem deixar perder uma gota se quer. Após Bruno ter gozado na minha boca, Marcos pediu para eu sentar em cima da pica dele para ele gozar em mim, não resistir e sentei, porém Bruno vendo aquele movimento enfiou dois dedos seus, arrombando mais ainda meu cú.

Bruno tirou os dedos e deixou Marcos gozar, ele me pegou pela cintura e começou a me levantar e baixar, fazendo movimentos de vai-e-vem, mengando, ele não agüentou aquela posição e pediu para eu ficar novamente de quarto, e prontamente atendi. Ele começou no vai-e-vem tão gostoso, que não pude agüentar e comecei a gemer e muito, quanto mais eu gemia com mais força Marcos enfia e tirava sua pica de dentro do meu cuzinho, na hora de gozar ele não deixou nenhuma gota sair de dentro da minha bunda. Bruno tinha visto que eu não tinha gozado ainda, e estava morrendo de tesão e precisando, por incrível que pareça, de mais sexo e de mais rola, então começou a me comer na posição “frango assado”, não agüentando a pressão, me pegou em pé, com o intuito de Marcos bater uma punheta em mim, enquanto ele gozava novamente, só que agora na boca de baixo. No final das contas, eu tava todo galado, cansado e com meu cú mais do que arrombado, mas foi ótimo, e o melhor: tive outras e várias oportunidades de dar pra eles – e pra outros amigos de meu vizinho.

Por neto.

sábado, 19 de julho de 2008

Bom galera sei que muitos devem ter esperado visitado a pagina do blog toda vez, e viu que a mais de 1 mes que não posto nada no blog, como sou somente eu tive um certo problema e fiquei sem, tive que compra umas peças novas para funcionar e fora que estou trabalhando e estudando ficando assim meio dificil. Mais prometo a vocês que semana que vem na sexta ou sabado nosso blog vai esta totalmetne atualizado e para recompensa vocês por todo esse tempo sme atualiza o blog, fiz uma mega postagem de dar aguá na boca.
Minha sincera desculpa a todos.

Grato
Prazer-G

VIDEO - No quartel

Quem não tem fetiche com homens de farda? Esse filme é um dos melhores que ja vi é antigo mais bem elabora e se passa num exercito, curtam bastante que esse video a prazer-g coloca exclusivo para vocês. E GOZEM MUITO!


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VIDEO - Belo Salva vidas!

Totalmente Brasileiro para vocês a unica coisa que é meio sem nexo é a interpretação no começo mais vale a pena conferir a foda deles.é bastante intensa e deixa vc com um tesão da porra.


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VIDEO - Meu Vizinho!

Imagina o vizinho vir na sua casa pedir para usar a Internet e na hora H acabam fazendo algo totalmente melhor! VIdeo totalmente brasileiro com uma foda bem gostasa.


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VIDEO CASEIRO - Japa safado

Esse chapa é safado, não se contenta com nada se masturba em locais publicos e faz questão que tenha publico para o ve-lo se masturba.

No Banheiro!

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praia

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VIDEO - Boyland


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nesse video brent se passa por passivo,esse é o primeiro video dele que vejo agindo como um, espero que gostem.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

CONTO - O Padrasto

Eu tenho tesão pelo meu padrasto. Eu sei que não devo sentir nada por ele, mas meu padrasto é tão gostoso, másculo e muito sacana. Ele é tão sacana que nem esconde que tá de olho em mim. Fica me olhando, olhando minha bunda, meu pau e ele sabe que gosto de homem. Na verdade, até já contei pra ele. Claro que contei com a intenção de que ele viesse pra cima, mas ele não fez isso, mas também não contou nada pra ninguém.

Num final de semana, fui visitar minha avó junto com minha mãe no interior. Fiquei apenas dois dias enquanto que minha mãe ficaria mais tempo. Eu sabia que meu padrasto tava sozinho em casa e eu, como não sou bobo, queria chegar antes e fazer uma surpresa pra ele, caindo de boca no seu caralho. Mas você não vai acreditar, quando cheguei em casa, em silêncio, ouvi gemidos vindo do quarto dele. Quando me aproximei, eu vi uma cena que não acreditei. Meu padrasto estava nu, sentado na cama, com o pau bem duro enquanto que outro carinha, quase da minha idade, chupava a pica dele.

Cara, fiquei escondido, vendo aquela putaria. O carinha chupou o meu padrasto, arrebitando a bunda. Ele chupava o pau todo, o saco, as bolas. Nossa, comecei a ficar excitado. Sei que meu padrasto tava curtindo a chupada e tava de olhos fechados. Teve uma hora que ele se levantou (por sorte, não me viu), pegou um copo de uísque, tomou um gole e depois enfiou o pau no copo e o carinha ficou sentado na beirada da cama, esperando. Depois que o pau tava bem melado de uísque, meu padrasto colocou a pica na boca do carinha e ele chupou mais uma vez, bem suavemente.

Meu padrasto ficava fazendo carinho na cabeça do cara. Depois ele pegou o carinha, levantou ele e deu um puta de um beijo na sua boca. Cara, que beijo, nossa, eu quase gozei. Mas não parou por aí, meu padrasto colocou o cara deitado na cama e começou a beijar o carinha todo e chupou o pau dele. Não dava pra acreditar que meu padrasto tava chupando a pica do cara. Sei que chupava de uma maneira tão máscula, tão excitante. Em seguida, o carinha levantou as pernas e meu padrasto continuava com a boca no pau do cara, só que ele chupava e enfiava um dedo no cuzinho do outro. De repente ele parou de chupar e ficou só enfiando o dedo, olhando pro carinha.

Eu não tava me agüentando de tão excitado que eu fiquei com aquela cena. Meu padrasto olhava pro cara com paixão, com desejo. Depois de ter ficado um tempo só metendo o dedo no cu do cara, ele mandou o carinha ficar de quatro. O cara ficou, arreganhou bem a bunda. Aí meu padrasto começou a meter a pica. Nossa, ele enfiou tudo e eu olhava pra bunda dele indo e vindo. Do outro lado, o carinha gemia muito. Aí os dois começaram a gemer, a gemer cada vez mais alto. Aí meu padrasto parou de meter e deu um gemido bem grosso. Cara, ele tirou o pau do cu do carinha e a porra escorreu pelo cu dele.

Eu tava louco de tesão, mas fui pro meu quarto, tirei toda a roupa, dei mais um tempinho e depois comecei a bater uma punheta de uma maneira bem escandalosa, fazendo o maior barulho. Não passaram nem cinco minutos e eu ouvi batidas na porta do meu quarto e a voz grossa do meu padrasto me chamando: “Eduardo, é você?”

Eu gritei: “Entra”. Ele abriu a porta, ele tava de roupão. Quando ele me viu, eu tava com o cacete duro e me contorcia todo como se tivesse no cio. Ele ficou desconcertado, não sabia o que fazer. Aí eu disse: “Eu vi tudo, cara. Eu não vou contar nada, mas eu quero ser comido também” Sabe o que ele falou? “Tá legal! Eu já volto!” Esperei uma eternidade. Quando ele voltou, ele tava com o copo de uísque. Ele tirou o roupão e ficou nu. Depois jogou o uísque em cima dos meus mamilos e começou a me lamber todo. Eu fiquei tão tesudo, daí ele jogou uísque no meu pau e também chupou meu cacete. Depois me virou de bruços, jogou uísque no meu rabo e lambeu meu cuzinho.

Cara, eu não acreditei. Ele deitou em cima de mim e enfiou o pau todo no meu cu. Ai, como doeu! Parecia que ele tava com raiva de mim. Ele começou a meter com todas as forças, mas eu não reclamei. Eu tava gostando, era tudo que eu queria, era a minha fantasia mais perversa que tava sendo realizada: ser comido pelo meu padrasto.

Eu ficaria a noite toda dando pra ele, mas ele gozou rápido e depois saiu fora, tipo, me rejeitando. Mas ele tava na minha mão agora. Se quisesse a boa vida que minha mãe dava pra ele, ele ia ter que me comer sempre, gostando ou não.

domingo, 1 de junho de 2008

VIDEO - Hot BOdy Rio (Marcelo Cabral)


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Videos - Prisão


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VIDEO- Malhação (solo)


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VIDEO - Entre amigos.


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VIDEO - Belo Dia.


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CONTO - A Carona

A Carona
Por Por Stevan Lekitsch


Eram umas três da tarde quando no acostamento da estrada avistei aquele garoto pedindo carona. Ele era loiro, alto, e bem claro, aparentava ter uns 18, 19 anos. Olhei pra ele, e resolvi ajudar. Parei o caminhão e ele veio todo sorridente agradecer.
--- Obrigado por parar: o pessoal aqui é meio desconfiado pra dar carona. – disse jogando sua mochila no banco.
Seus olhos azuis brilhavam conforme o sol batia em seu rosto claro e sem barba. Ele vestia apenas uma camiseta e uma bermuda branca, deixando suas pernas cobertas de curtos pêlos loiros para fora.
Nos próximos 50, 60 km ficamos em silêncio. Ou antes, eu tentando me concentrar em dirigir nquanto meus olhos só queriam olhar para coxas do garoto, e imaginar o pedaço de carne branca e terna que ela guardava. Paramos então num posto de gasolina, pois eu queria comer alguma coisa e ir ao banheiro.
Entrei no banheiro, e quando estava com o pau pra fora mijando, o garoto entrou. Parou do meu lado, e colocou seu pequeno pinto pra fora, olhando para o meu instintivamente. Disfarçadamente olhei para aquele membro branquinho, com a cabeça rosada, e ele não tirava os olhos do meu pau.
--- Garoto, você não sabe como é dura a vida de caminhoneiro. Faz não sei quantas semanas que eu não sei o que é transar com alguém. Acho que o meu pau nem sobe mais. – disse rindo e olhando pra ele.
Ele, sem tirar os olhos respondeu.
--- Se quiser, posso dar um jeito nisso, em retribuição a carona.
Ao ouvir isso, comecei a sentir meu pau endurecer.
--- Dar um jeito nisso? Como?
Com um olhar sacana, ele foi andando sua mão pela borda da bermuda, abaixando-a mais ainda, descobrindo sua bundinha.
--- O que você acha disso? – disse ele se virando de costas para mim.
Sua bunda era toda branquinha, coberta por uma penugem de pêlos loiros que cintilavam. Eu não acreditava no que eu estava vendo, aquele loirinho oferecendo sua bundinha para mim.
--- Gostou? - perguntou ele me acordando da minha viagem.
Eu não precisava nem responder, pois meu pau já pulava de duro entre meus dedos.
--- É só você olhar aqui pra baixo que vai saber a resposta. – disse chacoalhando meu cacete reto e duro.
Estiquei a mão e dei um apertão na sua bunda. Afastei uma nádega da outra para ver se eu conseguia enxergar seu buraquinho. Ele, com uma das mãos, me ajudou e escancarou aquela bunda pra mim. Seu cuzinho rosado e completamente liso piscava, como se estivesse chamando meu cacete pra dentro dele.
--- Só peço uma coisa, vai com calma que é a primeira vez que estou fazendo isso. – disse ele já ofegando graças ao dedo que eu tentava enfiar pra dentro do seu rabo virgem.
--- Pode ficar despreocupado, garoto. Vou fazer você gostar tanto que não vai querer parar nunca mais de levar no cu.
Nos dirigimos a um dos reservados para não ter problemas. Ele abaixou a bermuda até o chão, apoiando as mãos na parede e empinando bem sua bunda. Eu molhei dois dedos e fui girando eles para dentro do seu cu, para ver se abria mais o caminho. Com a outra mão, peguei uma camisinha no meu bolso, e fui colocando no meu cacete já estourando de tesão.
--- Vai enfiando o seu próprio dedo no cu enquanto eu visto a camisinha.
O menino se contorcia todo, enquanto enfiava um, dois, três e até quatro dedos no seu próprio cu. Aquela visão me deixava doido, ver aquele loirinho gemendo de prazer por estar fodendo o cu com os dedos.
Quando já estava bem vermelhinho, tirei os dedos dele e fui posicionando minha pica. Ele se apoiou com força na parede e franziu os olhos. Dei umas cuspidas no meu pau, e fui empurrando pra dentro lentamente. Podia sentir seu cu apertar meu pau como um anel de couro, abrindo e fechando. Sua respiração ofegava e ele mordia os lábios tentando resistir a dor.
Nem acreditei quando senti sua bunda encostar na minha barriga. Eu tinha conseguido enfiar meu cacete todo, que não era pequeno, tenho uns 22 cm duro, dentro daquele loirinho. Fiquei um tempo parado até ele se acostumar com aquela pica no seu cu.
Aos poucos ele começou a movimentar seu corpo para frente e para trás, fazendo com que o meu cacete entrasse e saísse inteirinho de dentro dele. O movimento foi aumentando, e com aquele cu apertado, eu já não estava mais agüentando de tanto tesão.
Ele começou a se masturbar, e com isso seu buraquinho contraía cada vez mais. Não conseguindo mais segurar, abracei-o, e com pequenas estocadas enchi aquela camisinha com toda a porra do mundo.
E o loirinho com meu pau ainda mole dentro do seu rabo, esporrou litros na parede à sua frente. Ele gemia gostoso, e seu corpo estremecia a cada jato que saía daquele pau que agora estava todo vermelho de tesão. Era tanto esperma que eu pensei que não ia parar mais de sair. A cada jato seu cuzinho contraía, e quase que meu pau fica duro novamente.
Continuamos a viagem e ele me fez prometer que pararíamos em mais postos pelo caminho; afinal, tanto eu quanto ele, tínhamos que tirar todo aquele “atraso”.

sábado, 17 de maio de 2008

VIDEO - Military Bunk


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VIDEO - Radical


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VIDEO - Map Medical (Carl)


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Para quem não o conheçe esse é um famoso medico, que costuma fazer um checar seus pacientes.

VIDEO - A chantage do irmão


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Eu adoreiiiiiii... esse video.

VIDEO - Na Academia


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CONTO - O CDF da Turma

Mais uma vez recomeçavam as aulas, e eu como era meio bronco e meio burrinho, ia fazer o terceiro colegial pela segunda vez. Eu já estava com meus 19 anos, e era um dos mais velhos da turma. Sei lá, minha cabeça estava em outras coisas, festas, garotas, carros, malhação. Eu mal saía do colégio já ia pra academia, o que fez com que eu ficasse com um corpo todo musculoso, e bem grande.

De certa forma era legal ser assim, eu impunha um pouco mais de respeito naquela pirralhada que estudava junto comigo. O pessoal tinha medo de mim e me deixava quieto. Só era um saco quando tinha aquelas coisas em grupo, que eu tinha de participar.

As primeiras semanas se passaram, e eu voltei a ter contato com o povo do ano passado. Também tinha sempre aquelas figurinhas novas e esquisitas, vindas de outros colégios. Pareciam uns peixes fora d’água, e eram a diversão dos veteranos.

Foi quando comecei a prestar atenção num certo garoto. Ele devia ter uns 18 anos, apesar de parecer mais novo, graças ao seu corpo magro e o rosto miúdo. Era alto e andava todo meio curvado. Tinha bem aquela cara de “CDF” que eu tanto odiava.

Aos poucos, comecei a perceber que ele quando podia, me dava umas secadas de cima a baixo. Eu, ia sempre de moletom para a escola, por causa da academia, e muitas vezes ia até sem cueca, o que deixava meu cacete bem a mostra pra quem quisesse ver. Eu tava pouco me fudendo se chamava a atenção ou não. Queria mais é que todo mundo olhasse mesmo. Quer dizer, todo mundo não, as garotas apenas. Acontece que o garoto, às vezes, olhava e parava os olhos na minha calça, no meu cacete. Aquilo me deixava fulo da vida.

Comecei a dar umas encaradas nele, pra ver se ele se tocava. Mas parecia que não adiantava, ele me olhava mais ainda. Então resolvi fazer o jogo dele. Quando ele olhava, eu dava aquela coçada no saco, mostrando bem pra ele. Não é que deu resultado? Ele ficou sem graça e parou de me encarar. O problema que comecei a gostar daquele jogo, e continuei.

Passava por ele, e roçava meu pau na sua perna, às vezes ia bem perto e encostava a mão na sua bundinha, e assim por diante. Fiquei obcecado em atormentar o garoto, que ao mesmo tempo que gostava, parecia estar cada vez mais com medo de mim.

Um dia, na aula de Educação Física, resolvi tomar um banho antes de voltar pra aula, e fiquei enrolando no chuveiro até todo mundo dar área. Quando saí da ducha e fui para o vestiário, dei de cara com o tal garoto sentado no banco trocando de roupa. Ele levou um susto no início, mas quando viu que era eu, parou de calçar os sapatos, e ficou olhando meu corpo.

De propósito, desenrolei a toalha e comecei a enxugar a cabeça, deixando todo o meu corpo e meu pau à mostra. Desci a toalha, e fui enxugando meu saco, e meu pau, milímetro por milímetro. Olhava pra baixo e passava a toalha no meu cacete todinho, puxando a pele pra frente e pra trás.

Sem olhar para o garoto, fui aos poucos caminhando em sua direção, chegando mais perto. Meu cacete, de tanto ser enxugado, começou a endurecer. Olhei para o carinha, e falei com uma voz grave:

- Tá olhando o que, garoto? Nunca viu um cara pelado não?

Ele estremeceu todo, e voltou a amarrar o sapato.

- Eu acho que você é bichinha, sabia? Já peguei você várias vezes olhando pro meu cacete.

Ele continuava abaixado, ofegando e tremendo.

- Você gosta de olhar pra um pau??? Então por que não olha por meu agora? Vai, aproveita que eu tô aqui pelado, pode olhar....

Devagar, ele levantou os olhos, e viu que eu já estava bem perto dele. Baixou os olhos novamente para os sapatos, e foi quando segurei seu queixo com a minha mão, e levantei seu rosto.

- Continua olhando, não quero que tire os olhos dele.

Com uma mão no seu queixo, e a outra no meu cacete, fui punhetando meu pau bem devagarinho, e puxando minha pele bem em direção à sua boca. Pus um pé em cima do banco, ficando com o joelho dobrado, jogando meu corpo mais pra frente. Estava tão perto que podia sentir a respiração do cara no meu cacete, e acho que ele sentia o cheiro do meu pau. Na medida em que ele foi endurecendo, foi se aproximando cada vez mais da sua boca.

- Você quer chupar ? Já tá pertinho da tua boca, é só você abrir”, falei com uma voz sacana, enquanto ele levantava os olhos para me olhar.

Passei os dedos pelo seu queixo, segurando-o com força, e puxando-o para baixo. Sem oferecer resistência, sua boca foi abrindo. Com um movimento bem lento, levei meu corpo mais para a frente, e pude ver meu pau sumindo dentro da boca do garoto, ao mesmo tempo que o calor em volta dele aumentava. Ao sentir a cabeça encostar na sua garganta, soltei um gemido, e o garoto fechou os olhos.

- Vai cara, eu sei que era isso que você queria. Pode chupar com vontade.

Ainda tremendo, o garoto fechou a boca, e ficou sentindo meu caralho por um tempo. Que boca quente ele tinha! Segurei sua cabeça entre as mãos, e forcei-o a fazer o movimento de vaivém com ela. Deixava sua boca chegar bem na ponta, e depois enfiava tudo de volta, bem fundo na sua garganta, bem devagar. O garoto tossiu e engasgou algumas vezes, e o meu tesão aumentava cada vez mais com isso. Queria fazer ele sofrer um pouco.

Quando já estava embalado, soltei sua cabeça, e ele continuou chupando gostoso. Aos poucos, ele pôs suas mãos nas minhas coxas, e foi subindo. Com uma mão, catou a base do meu cacete, segurando-o para não fugir da sua boca. Com a outra, pegou nas minhas bolas e ficava massageando-as. Nessa altura, meu tesão já estava enorme.
Peguei no meu pau, segurei ele pelos cabelos, e comecei a bater com meu cacete duro no seu rosto.

- Olha pra mim, garoto. Quero ver seu rosto, enquanto você toma essa surra de pica.

Ele olhava pra mim, com uns olhos ainda assustados. Eu batia na sua bochecha, no seu nariz, e nos seus olhos deixando seu rosto todo molhado com sua própria saliva. E ele parecia adorar aquilo.

- Lambe essas bolas bem gostoso, vai...

Eu puxava seus cabelos com força, queria que o puto reclamasse, mas ele não soltava um pio. Fui puxando sua cara de um lado para outro, e esfregando-a com força nas minhas bolas, no meu pau, e nas minhas coxas peludas. Queria esfolar a cara dele com meus pêlos, e fazer ele soltar algum som, mas nada acontecia. Resolvi ir mais longe.

- Chega de chupar esse pau. Levanta daí agora.

Enquanto falava, puxava seus cabelos para cima, e ele franzindo os olhos de dor, ia levantando-se. Olhei para a sua calça, e pude ver a marca do seu pau duro sobre ela. O filho da puta tava excitado também!

- Tá de pau duro também?, falei dando um tapão entre suas pernas, e um apertão bem forte nas suas bolas e no seu pau.

- Tô sim... ”, falou ele quase gemendo.

- Vira pra parede agora, meu chapa”, falei jogando-o contra ela.

Empurrei sua cara contra a parede, e ele ficou ali, imóvel. Com uma mão nas suas costas, mantinha-o colado na parede, enquanto deslizava a outra até sua bunda, dando um belo tapa e um apertão no meio das suas pernas.

- Agora quero ver você agüentar isso, e não pedir para eu parar.

Passei a mão pela frente e puxei para baixo sua calça e sua cueca de uma só vez. Senti algo molhado na minha mão, e vi que o sacana já tinha gozado na cueca. Voltei a mão para o seu rosto, e enfiei dois dedos na sua boca, entrando até lá no fundo da sua garganta.

- Chupa bem esses dedos, pra eu enfiar no teu cuzinho.

Ele chupava com vontade, e podia ver no seu rosto o quanto estava gostando daquilo tudo. Tirei os dedos da sua boca, e de uma só vez enfiei no seu cu, até onde eles conseguiam entrar. Senti seu corpo dar um salto, e ele franziu os olhos mais uma vez. Eu rodava, e girava os dedos e socava eles com força, quando finalmente ouvi o garoto soltar um ai abafado.

- Tá doendo, é? Você quer que eu pare?, disse socando ainda mais forte.

- Não, por favor, não pára. Acaba comigo, por favor. Eu quero muito isso, falou ele ainda segurando a dor.

Não acreditei no que aquele garoto tinha acabado de me pedir. Na mesma hora, meu pau subiu de vez e ficou duro como uma pedra. Sempre tive vontade de foder uma garota com força, mas elas nunca deixavam. Agora era a minha chance.

Tirei os dedos do seu rabo, mirei meu cacete, tapei sua boca com a minha mão, e enterrei com tudo no cu dele. Ouvi o grito abafado entre meus dedos. Comecei a foder com toda a força, tirando e colocando meu cacete no seu buraco com se fosse um pistão de carro, sem dar chance para ele respirar. Jogava meu corpo sobre o dele, fazendo-o espremer contra a parede. Queria mesmo acabar com ele, fazer ele nunca mais ter vontade de dar o rabo de novo.

Destapei sua boca, e ouvia seus gemidos cada vez que meu pau batia lá dentro. O puto ainda começou a jogar a bunda pra trás, pedindo mais do meu cacete. Seu cu apertava meu pau com força, sem parar. Cara, não estava agüentando mais. Enfiei bem no fundo, e deixei, sentindo minha porra jorrar do meu pau com força. Encostei a cara nas suas costas, e fui gritando a cada jato que saía. A porra saía com tanta força que estremecia todo o meu pau e o meu corpo. Que gozada eu tinha dado!

De uma só vez, puxei meu pau do cu do garoto, fazendo ele dar um tranco novamente. Afastei-me e olhei para a sua bunda, seu racho estava aberto, e podia se ver o cuzinho dele inchado e todo lambuzado. Segurei-o de novo pelos cabelos e virei-o de frente para mim. Seu pau estava duro e havia porra para todo o lado. Ele tinha gozado na parede mais uma vez.

Ainda queria dar o toque final. Fui puxando ele em direção aos chuveiros, e ele ia indo cambaleando, com as pernas presas pela sua própria calça. Chegando lá, empurrei-o para baixo, fazendo-o se ajoelhar no chão molhado.

- Isso é pra você aprender a não ficar mexendo com caras como eu.

Mirei o seu rosto, e comecei a mijar em cima dele. Ele fechou os olhos, e ficou tentando se safar, mas comigo segurando nos seus cabelos, não podia. Depois de uma gozada, sempre acumulava bastante mijo, o que deu pra molhar bem a sua cara, sua boca, e a camiseta que ele vestia. Esfreguei bem o pau na sua boca, pra ver se ele engolia um pouco do meu mijo.

Quando acabei, soltei seus cabelos, e ele ficou lá ajoelhado, olhando pra mim meio de lado.

- Pronto, agora você pode ir. Já te dei o que você queria”, falei esperando ele sumir da minha frente.

Ao voltar pra sala de aula, lá estava ele na primeira fileira, assistindo à aula, com uma cara compenetrada, e quase um sorriso no rosto. O desgraçado tinha adorado a curra que levara.

Bom, agora vou confessar uma coisa que nunca tive coragem de dizer a ninguém. Outro dia cruzei com ele no corredor, e parei pra falar com ele. Pedi seu telefone. Queria marcar um encontro pra poder fazer tudo aquilo de novo com ele. Ele sorriu, e disse que ia esperar eu ligar. Cara, acabei mudando minha cabeça em relação a ele. Liguei várias vezes pra ele, e várias vezes fodemos gostoso. No fundo, o cara era legal.

- E você, tá com esse sorrisinho na cara por quê? Qual é, tá me estranhando?

sexta-feira, 9 de maio de 2008

VIDEO CASEIRO - Brent Everett



Dizem que esse foi o seu primeiro video.

VIDEO - Sciupa


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Esse tem um pau, sonho de consumos de muitos creio eu. rsrsrs

VIDEO - Skater Kids


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OBS: Todos os presentes nesse filme são maiores de 18 anos.

CONTO - No banheiro do Shopping

Você nem imagina o que aconteceu comigo. Eu sempre achei que estas histórias de sacanagem que rolavam em banheiros de shopping center fossem tudo conversa fiada. Mas aconteceu comigo. E foi uma loucura.

Eu entrei no banheiro e vi que tinha um cara parado na porta de um box. Eu resolvi entrar no box da frente e comecei a urinar. Quando olhei pro cara, eu não acreditei: ele estava batendo punheta. Na hora eu fiquei sem saber o que fazer. Só que eu continuei olhando pra ele. O cara tinha um pau maravilhoso, bem branquinho e comprido. Ele olhou pra mim e disse: “E aí? Dá pra abaixar a calça pra dar uma olhada na sua bunda?”

Ele falou que nem um cafajeste. Eu devia estar maluco, pois eu abaixei a calça e mostrei minha bunda. O cara começou a bater punheta olhando pra mim. Eu fiquei rebolando, abrindo a bunda, mostrando o cu. Comecei a ficar muito excitado. Ele continuou se masturbando. Os seus olhos devoravam meu cu.

De repente, ele veio pra o meu box e fechou a porta. Eu fiquei com medo e com bastante tesão. Era a primeira vez que eu estava me expondo num lugar público. Ele pegou o cacete e começou a esfregar no meu rego. Eu curvei meu corpo e abri meu cuzinho. Ele pincelou o caralho no meu rabo.
Depois começou a apalpar minha bunda, acariciando meu cu e minhas pernas. Fui ficando pelado. Ele, não. Ele só tava com o pau de fora. Eu estava hipnotizado por aquela pica. Confesso que fiquei com uma puta vontade de dar pro cara.

Ele continuou batendo punheta. Tava bem tarado. De repente, ele enfiou um dedo no meu cu. Enfiou com toda força. Eu fiquei com vontade de gritar, mas tive que ficar quieto, pois o banheiro continuava movimentado.
Eu estava apreensivo, alguém poderia aparecer, mas continuei rebolando o cu no dedo do cara. Aí ele tirou uma camisinha do bolso e colocou no pau. Ele me segurou pelos ombros e disse, me empurrando até seu pau: “Chupa! Chupa bem gostoso!”.

Eu me sentei na privada e comecei a chupar aquela pica gostosa. O pau era muito comprido e não entrava todo na minha boca. O gosto da camisinha me incomodava um pouco, mas eu continuei chupando e pegando nas bolas do cara. Ele fazia careta, queria gemer, mas também se controlava. Aí ele me puxou até a sua boca e começou a me beijar. Ele estava com hálito de cigarro e bebida. Me excitou muito. Olhei pra mão dele e vi uma aliança. O cara era casado.

Fiquei morrendo de tesão. Ele parecia ser bem másculo e bem cafajeste. Meu cu ficou piscando de tesão. Eu me apoiei na parede e abri minha bunda.
O cara enfiou o dedo novamente no meu cu. Depois enfiou mais um. Começou a abrir os dois dedos dentro do meu rabo. O tesão era demais. Eu já não estava mais agüentando e comecei a sussurrar: “Mete, mete no meu cu, me fode logo”.

O cara examinou o meu rabo, olhou tudo e com uma cara bem séria começou a enfiar a pica no meu cu. Foi entrando devagarzinho. Eu fui curvando mais a bunda. Meu cu ficou arregaçado e ele continuou enfiando bem gostoso. Aos poucos, meu rabo começou a engolir a pica toda. Eu disse pra ele enfiar tudo e sabe o que ele falou? “Eu já enfiei tudo, cara!”

Eu não acreditei que meu rabo estava com todo aquele pau dentro. Eu coloquei a mão atrás da minha bunda, acariciei o saco do cara e percebi que realmente o pau dele tava todo enfiado no meu cu. Eu comecei a tocar uma punheta enquanto o cara me fodia. Eu não estava acreditando. Eu estava sendo comido num banheiro de shopping. Eu ficava muito excitado quando ouvia algum homem mijando. Aí eu não consegui me controlar e comecei a gemer.

O cara parecia que ficou assustado, pois ele quis terminar logo com a trepada. Tirou o pau do meu rabo e enfiou na minha boca. Eu mamei aquela ferramenta mais uma vez. Ele tirou a camisinha e disse bem alto: “Eu vou gozar”.

Ele começou a esporrar na minha boca. Eu não acreditei. Tomava porra pela cara. Que delícia! Só que o cara fez uma loucura, logo depois de gozar, ele mijou em cima de mim. Foi uma puta de uma esguichada. Eu me senti uma cadela sendo mijada por um macho. Mas eu adorei. O ruim mesmo foi ter que me lavar na pia do banheiro com todo mundo olhando.

O cara sumiu. Eu o vi depois com a mulher andando pelo shopping. Ele fingiu que não me viu. Mas tudo bem, eu curti.


Por Carlos M.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Video Caseiro - Baba Baby.





Video - Surpreendido na Pescaria.


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VIDEO - Bike Courier

Parte 1

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Parte 2

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Parte 3

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Parte 4

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Conto - A ferramenta do meu tio

Era um dia de domingo chuvoso na casa da minha avó, a família reunida, crianças brincando dentro de casa e eu na sala, lendo o meu livro concentrado de literatura brasileira. Eu tinha os meus 17 anos quando tive a oportunidade de sentir um tesão enorme pelo meu tio, casado com a irmã de minha mãe.

Ele era maravilhoso, com a idade por volta de 35 anos, um olhar penetrante e envolvente, meio calvo e com umas pernas peludas de jogador de futebol, que arrasava qualquer olhar.

Sempre fitei aquele homem na casa de minha vó e que sempre tinha um sorriso ligeiro e atraente para mim e sempre que iria se despedir indo embora, me dava um abraço, no qual eu sempre sentia o volume dele em minhas pernas. O carinho era constante e eu gostava cada vez mais....

Neste mesmo domingo, meu tio teve que ir embora mais cedo pois, tinha que viajar para São Paulo, pois tinha uma reunião urgente da empresa que ele trabalhava. Como minha tia não tinha cópia da chave pediu que eu fosse com ele para pegar a chave e levar de volta para ela, pois não tinha como meu tio voltar para entrega-la. Eu fui...

Chegando na casa dele, tive que espera-lo acabar o banho, porém antes mesmo de começar a tomar banho, ele gritou no banheiro e pediu que eu pegasse o sabonete para ele que estava dentro do armário no quarto. Assim, eu fiz e quando bati na porta para entrega-lo o sabonete ele abriu toda a porta e deixou a mostra para mim, aquele mastro enorme e endurecido, alisando-o e lambendo os lábios e me perguntou o que eu achava dele... eu simplesmente, aproximei, apalpei e disse que era preciso apreciar. Meu tio me puxou, beijou-me deliciosamente e num instante de tempo, eu já estava debaixo do chuveiro chupando aquela pica de 20cm x 9mm.

Uma delícia de pica, que ele socava em minha boca e perguntava “Você quer perder sua virgindade com o titio aqui, posso te fazer feliz rapaz...” eu, num instante de segundos me encontrei de quatro e senti ele me comer gostoso e vagarosamente, me beijando e alisando meu corpo.

Meu tio gemia de prazer e aquelas pernas peludas, roçavam minhas pernas até que ele pediu para gozar dentro de mim, e eu deixei. Ele arrancou a camisinha, colocou o pau novamente no meu cu, e gemia dizendo “... que cú maravilhoso você tem...” “... ele agora é todo meu...”, e gozou numa felicidade surpreendente batendo uma punheta para mim, que meu gozo veio em um instante e nós dois nos deliciamos.

Hoje, tenho 26 anos e ainda nos encontramos, quando há oportunidade de acontecer. Nunca, ninguém desconfiou. E sempre quando ele quer comer um cuzinho gostoso, sempre me chama para satisfazer seus desejos.

sábado, 26 de abril de 2008

VIDEO - Eita Goiano arretado. (caseiro)



Não é a toa que falam que goiano é um bicho safado.

Video - Um grande sarcedote.

VIDEO - Ajuda!!!



Filme delicioso , com o nosso astro porno nacional "Rafael Alencar".

Video - Maravilha de Sequestro



VIDEO - Everett



Ai esta o video de um dos astro porno mais reconhecidos pelo mundo, e admito muito gostoso e bom o seus videos.

VIDEO - No Avião.


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CONTO - Surpresa no Posto.

Surpresa no Posto
Por Safadinho SC
Era domingo a tarde, já estava amargando a segunda que estava por vir, trabalhar, se estressar, rever alguns amigos de trabalho bons e outros nem tanto, pensei em ir ao posto abastecer o carro, mais primeiro fui levar minha namorada em casa, depois que a deixei fui direto ao posto pôr gasolina no carro.

Era um posto que sempre freqüento, então notei que o frentista que veio me atender era novo, ele pegou a chave do carro para abrir o tanque e fiquei olhando pelo retrovisor ele trabalhando, então ele deixou a chave cair no chão e quando se abaixou deixou a mostra o elástico da cueca e uma bunda enorme e redondinha, comecei a ficar excitado, sempre pedia a minha namorada que deixasse eu comer a bundinha dela, mais ela sempre relutou, achava que eu ia machucá-la, já que meu pau tem 21cm.

Eu já destava de pau duro dentro do carro imaginando aquele rabinho rebolando na minha vara, de repente sem que eu o notasse vem me entregar a chave e nota em minha bermuda o volume do meu membro, ele não conseguiu disfarçar, mais eu não tinha certeza de ele gostava e homem, estacionei o carro e antes de pagar fui ao banheiro do posto e bati a porta forte para que ele notasse aonde eu ia. Então, percebi que ele olhou de canto, mais a principio não deu muita bola, mais fui assim mesmo, estava sem esperanças e meu pauzão não queria baixar de jeito nenhum, eu ouço abrir a porta do banheiro...

Ele veio com uma desculpa de lavar o rosto e a mão, ai eu pensei que tinha que ter certeza de que ele gostava do negócio ou não, sabe como é, homens tem dessas coisas, dizem que não se interessam mais adoram provocar um suposto gay pra ver no que dá...então fiz que ia mijar, fui ao mictório e tirei minha rola que estava pulsando de tão dura, ela chegava a tampar meu umbigo, ele então ficou olhando pelo espelho e vi que ele também se excitara, ele saiu e deixou um cartão em cima da pia, escrito, “saio às 22h30min, me liga, assinado Robson”. Fiquei pasmo com a coragem dele, então peguei o carro e fui pra casa que era relativamente perto.

Assim que cheguei em casa olhei no relógio e faltavam cinco minutos para as 22 horas, e não parei de pensar naquilo, e o cara era até bonito, tinha mais ou menos 1,75 de altura e um corpo muito gostoso, mais o que é que eu estou pensando, eu curto mulher, pensei comigo, acho que a tara de comer um cuzinho era mais forte do que minha opção sexual, pensei em não ligar, mais quando chegava perto do horário marcado eu ficava mais excitado, resolvi ligar ali pelas 22h40min, conversamos um pouco por telefone e marcamos de nos encontrar na esquina da rua de minha casa.

Quando ele chegou ao local eu fiquei com um pouco de medo, achei que isso nunca aconteceria comigo, ele comentou ao chegar que viu meu pau duro dentro do carro e queria experimentar, quando ele falou isso já imaginei meu pau na boca dele, então minha rola que estava quietinha começou a se erguer na bermuda novamente, e convidei-o a ir em minha casa, mais tinha em mente que seria apenas um caso de tesão e que não passaria de uma chupada e depois ia mandá-lo embora, quando entramos, ele pediu para ir ao banheiro, quando ele voltou eu já estava completamente nu, esperando de pau duro, ele ficou ali parado então eu comecei a dar as ordens:
- Chupa logo esse pau, você não queria experimentar então cai de boca viadinho.

Ele começou a chupar como se fosse o último pau da vida dele, então eu queria dar uma sacaneada e peguei a cabeça dele por traz e fiz ele engolir até quase perder a respiração. E eu conduzia tudo mandando ele fazer.
- Agora tu vai chupar gostoso, achou que eu ia ser fácil, eu vou te judiar cara, lambe as minhas bolas... ahhhhhh.... isso, agora pega de volta.

Parece que enquanto mais sacanagem eu fazia, mis ele gostava, comecei a imaginar várias coisas e o que era só para ser um boquete ia se transformar em uma foda muito boa.
- Agora fica de quatro, quero lamber o teu rabinho.

Então cai de língua naquela bundinha redondinha e lisinha, era o que eu precisava, e comecei a dar tapas na bunda dele, cujos estralos iam longe e ele ficava cada vez mais louco, lambi aquele rabo durante uns 10 minutos, já estava todo marcado de tantos tapas que ele levou, então parei, ele continuou de quatro, peguei ele pelos cabelos e fiz ele mamar mais um pouco. Eu provocava ele batendo com meu pauzão na sua cara, depois enfiava novamente na sua boca enquanto ouvia os seus gemidos.
- Pede pra eu te comer...implora...quero ouvir!!! Então ele falou as únicas palavras que o deixei falar em minha casa.

-Me come, por favor...
Sem demora peguei uma camisinha e disse:
- Põe no meu pau, devagarzinho, quero que você olhe pra mim enquanto põe.

- Agora se apóia no sofá, quer devagar ou rápido?
Antes que ele falasse qualquer coisa eu soquei minha vara no cú dele sem pena, ele deu um gemido com misto de prazer e dor, deixei o pau dentro por alguns instantes depois comecei a tirar devagar enquanto eu punha meu dedo na boca dele para que ele o chupasse, pus minha outra mão no ombro dele e quando estava quase todo o pau pra fora, dei mais uma estocada, até encostar minha virilha em suas nádegas. Mais eu ainda não estava contente e comecei a socar sem parar com movimentos rápidos e repetitivos, dava pra ouvir alto o barulho da minha virilha batendo na bunda dele, comecei a dar mais ordens enquanto estapeava o rosto dele de leve:
- Agora tu vai sentar na minha rola viadinho.

Percebi que o rosto dele estava todo vermelho mais cheio de tesão, ele foi sentando bem devagar, estava dolorido, então ergui minha cintura para por tudo de uma vez, soquei mais ainda meu pau grande e grosso no cú dele.
- Issoooo, senta viadinho, minha putinha, rebola na vara do teu macho...ohhhh

- Ta gostoso ta...pega mais...
Ele gemia com mais intensidade enquanto se masturbava, estava intenso, então resolvi realizar a minha fantasia de comer um cu no meu colo. Peguei o de frente no colo e disse que ele pusesse minha vara no cu, enquanto eu o suspendia nos meus braços musculosos, então comecei a erguê-lo e a descê-lo, freneticamente sem parar, nunca senti tanto tesão na vida, meu pau estava duro feito uma rocha e o dele também.

Depois de socar bastante suspenso no meu colo, eu o desci e disse que queria franguinho assado agora e queria vê-lo gozando. Soquei minha vara muitas vezes com força e cada vez mais rápido, fazendo com que ele gozasse rapidamente.
- Isso, goza pro teu macho ver viadinho...agora eu quero gozar em ti, na tua barriguinha sarada...ahhhhh...

Não demorou muito e gozei, estava com tanto tesão que chegou a pegar no rosto dele, e gozei muito, com minha namorada nunca tinha gozado tanto, depois de gozar passei meu pau por cima e comecei a espalhar a porra por todo seu abdômem.

Depois disso combinamos que ele viria uma vez por semana pra que eu comesse ele novamente, nada como uma segunda opção.

sábado, 19 de abril de 2008

Prazer - G "Desculpa"

Senhoritos:

Venho a vocês até sem graça devido o ocorrido, deixar o blog inativo logo uma semana depois que ele volto, como eu expliquei no topico anterior eu tinha ficado sem interet, e ocorreu um mesmo problema novamente com a internet, pois eu dividia com o vizinho ( deu alguns rolos e resolvemos tirar). Então até eu ir procurar uma operadora que disponibilizava banda larga decente demorou um pouco, devido isso não tive como posta.
Mas agora eu prometo a vocês, que de todas às SEXTA pra SABADO nosso blog esta atualizado.


.
Grato a compreensão de todos.
Prazer-G

VIDEO - But camp 2


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VIDEO - Vintage


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Video - Camp But


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Quem dera o exercito fosse assim, seria um deus nos acuda, teria uma fila enorme de tanta "Bicharada" para se alistar.
Bom aproveito. Filme totalmente Brasileiro.

Video - Visita ao Medico.


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Acho que vou me machucar mais vezes, eu sou meio chato assim para me empolgar realmente por algum video, acho que falta mais criatividade nas historias...mais esse video soube chamar toda a minha atenção.

CONTO - Eu e Julinho no acampamento

Desculpem se este conto ficou um pouco comprido, é que eu gosto de dar todos os detalhes, pois aí que é o interessante !!!!
Mesmo depois de tanto tempo, hoje tenho 28 anos, nunca consegui tirar aquela experiência de menino da cabeça !
Tinha acabado de entrar na adolescência, e quase nenhuma experiência de vida, mas uns bons km. rodados no quesito vida sexual !
Conhecí o Julinho num acampamento religioso que fui com minha família, que muito tradicionalista, fazia questão de fazer retiros em toda época de carnaval. Ele era a coisa mais linda do mundo, pelo menos para mim. Miudinho, magrinho, com aquele corpo de menino em fase de virar homem, uma coisa de louco !
Desde que chegamos lá, fiquei com alguns amigos de longa data, alguns do Rio, outros da Baixada Santista e muitos da Grande Sampa. Fazíamos muitas coisas juntos. Nadávamos, jogávamos bola, bagunçavamos muito ! Minha mãe só sabia ralhar, pois aparecia na barraca só para dormir e comer, eram os meus 5 dias de rei ! Alí eu podia me soltar e ser quem eu realmente era, sem precisar esconder a verdadeira faceta de capetinha aprendiz !
Meus amigos, desde muito tempo, eram muito liberais e juntos planejávamos verdadeiras orgias no meio do mato, onde cada ano crescia mais o numero de participantes do nosso grupo.
Naquele ano em especial, apareceu este garoto, meio bobo, pra falar a verdade,( depois descobri ser bem mais esperto do que aparentava) mas deu dó de ver todo mundo sair do acampamento adulto para a cachoeira e ninguém convida-lo para ir junto e tomei a iniciativa de chama-lo. QUando cheguei tive que agüentar a tromba de todos os meninos que ficaram com medo de ter um carinha tão novo com a gente, pois nossa faixa etária era dos 14 aos 16, e o Jú aparentava ter uns 12, mas na verdade era 14 que ele tinha.
Como disse, o máximo que rolou foram umas passadas de mão dentro d\'água, tudo na moita, e os mais afoitos saíam de perto para aprontar, iam para o meio do mato e voltavam com a maior cara de safado ! Eu fiquei fazendo companhia para ele e até tive que fugir do assédio de um carinha que eu já ficava á algum tempo chamado Sidney, que insistiu muito para darmos uma volta, mas consegui me safar.
Resolvi voltar mais cedo para o camping, e passei horas agradáveis com o Julinho, Descobri que ele era muito parecido comigo e tínhamos muita coisa em comum. Conhecí seus pais e logo eles se afeiçoaram comigo de tal forma que permitiram ao Jú ficar os 5 dias em minha companhia. Tanto que ele até transferiu sua bagagem pessoal para minha barraca, já que tinha o privilegio de uma barraca só para mim.
Zoarmos muito até a noite e fizemos uma fogueira para assar uns queijos no espeto e passamos um belo tempo conversando com privacidade, pois a fogueira era feita atrás das barracas para que a fumaça não entrasse nelas e o pessoal já estavam todos acomodados naquela hora. Resolví que era a hora de atacar. Fui conferir se não tinha ninguém por perto e sentei novamente perto do Julinho, bem perto por sinal, encostado lado á lado com aquele garotinho tão frágil e desprotegido. Conversava e fazia questão de roçar seu braço, as vezes pegava na sua mão e apertava, coisa que ele repelia rapidamente, como se tivesse medo de pegar alguma doença contagiosa. Cansei daquele carinha, pois todas minhas investidas pareciam não dar certo e falei que iria deitar, já me arrependendo de não ter chamado o Sidney para dividir a barraca. Ele então me disse se eu poderia ir até a bica com ele para escovar os dentes pois tinha medo de ir sozinho no escuro. Peguei a lanterna e fui muito a contragosto. A bica era bem próxima, ele escovou os dentes e perguntou se eu poderia iluminar para ele fazer xixi pois tinha medo de molhar o pijama e eu coloquei a lanterna bem na direção do seu piruzinho e tomei um susto, pois aquilo não era um bilauzinho como só dos outros meninos, mas um senhor Bilau, com poucos pelos, só uma penuginha, mas um cacete de uns 17 cm., grosso, com aquelas veias saltadas e aquela cabeçorra vermelha e o melhor, tava meio bomba, assim mais pra duro que pra mole. Demorei na minha investigação e acho que ele percebeu, pois demorou chacoalhando aquela maravilha da natureza para que saísse as ultimas gotas de xixi, antes de guardar novamente.
Voltamos para a barraca, sem dar um pio, eu tremendo de tesão e pensando como faria para aquilo tudo ser meu. Entramos e deitamos, cada um do seu lado, para minha máxima decepção. Eu estava tão fudido e cansado que peguei no sono. Para minha surpresa, no meio da noite começou uma chuva bem forte, com direito á relâmpagos e trovões e o Jú me acordou, pois ficou com medo da barraca não aguentar aquele toró. Eu tranqüilizei o lolito dizendo que a barraca era muito resistente e a área do camping que nós estávamos não era sujeita á inundação. Mesmo assim ele estava meio nervoso e se aproximou bem de mim, quase me agarrando, dizendo ter medo da chuva. Eu o abracei e apertei sua cabeça em direção ao meu peito para tranqüilizar aquele bebezão. Na hora sentí meu pau dar um pulo ! O contato daquele pimpolho comigo, tremendo como vara verde, despertava em mim um desejo insano, tipo coisa de louco mesmo e resolví me aproveitar da situação, apertando bem sua cintura em direção a minha, sentindo o volume delicioso daquela pica meio mole, mas que sentí crescer e endurecer em contato com minha mala. Nossos shorts eram bem finos e dava para sentir toda a textura daquele caralhão indecente.
Ele parou de tremer e quis se afastar de mim, mas eu mantive meu aperto e neste esforço fiquei com o rosto colado no dele, sentindo sua respiração no meu ouvido, quando ele perguntou porque eu estava fazendo aquilo, então respondi que aquilo era muito gostoso e me perguntou se já havia feito com outro menino antes, e eu disse sim, no que ele perguntou, - com o Sidney também, e eu respondí,- isso mesmo, inclusive com o Sidney. Então ele perguntou se aquilo não era pecado e eu segurei seu rosto bem em frente o meu e falei que pecado era não fazer, pois era muito delicioso, que se ele fizesse saberia o quanto era bom. Nisso rocei meus lábios no dele, sentindo seu hálito fresquinho, sua respiração estava pesada e seus batimentos cardíacos iam á mil, então disse para ele que ficasse tranqüilo pois aquilo era normal entre dois meninos na nossa idade e ele disse que estava envergonhado pois nunca tinha feito aquilo com ninguém. Disse para ele não se preocupar pois eu ensinaria tudo que ele não soubesse.
Fiquei roçando sua boquinha com meus lábios e apertava forte meu pau contra o seu, até que enfiei minha língua na sua boca e ele saiu fora rapidinho, tipo limpando a boca, então fiquei tão puto que falei pra ele, - deixa quieto, deveria ter trazido outro carinha para dormir aqui e virei de costas para ele. Nisso ele veio rapidinho, meio que assustado e disse - calma, eu não sabia que era assim, mais estou disposto á aprender e me deu um beijo, colocando sua língua meio que desajeitada na minha boca.
Virei novamente e fiquei na posição anterior com ele, e ele me disse, - nossa, isto é gostoso mesmo, olha como eu estou e colocou minha mão no seu pau. Eu dei um apertão e o carinha chegou á suspirar, então enfiei minha mão dentro do seu short e só então pude sentir a verdadeira dimensão daquela jeba, tinha uns 17 cm. como eu disse, mas era grossa, bem mais grossa do que imaginei na bica, e estava babada, bem melada mesmo. Tirei sua camiseta e seu short, sempre beijando ele e o cara já estava ficando craque, enfiava sua língua bem no fundo da boca, me fazendo ficar sem fôlego as vezes. Ele tirou minha pouca roupa também e ficamos nos sarrando. Beijei seu pescoço, suas orelhas, mandei bronca, chupei seus peitinhos e sentia seus gemidos como um termômetro. Cada coisa nova que eu fazia, ele aumentava seus gemidos, e eu caprichava cada vez mais, fazendo ele delirar. Fui descendo e lambendo seu umbigo, enfiei minha cara naquele montinho de pelo loirinhos e cheirei bem forte. Percorrí seu caralhão com meu nariz e fiz o contorno daquela jeba maravilhosa com a ponta da língua, ele segurando minha cabeça e acariciando meus cabelos. Enfiei o tanto que pude daquele mastro na boca e paguei a melhor boquete que já tinha feito, pois não era sempre que um carinha virgem caía assim de bandeja pra vc, e eu queria que ele ficasse apaixonado ali mesmo. Caprichei tanto que não deu 5 minutos eu sentí sua pica crescer mais e ele enterrou fundo na minha garganta, despejando um jorro grosso de uma porra quente, gostosa, cheirosa, que quase me fez engasgar. E o melhor, quando ele gozou, eu gozei junto, sem nem colocar a mão no meu pau.
Ficamos abraçados e o carinha não cabia em si de satisfação, tanto que de repente ele começa novamente á me beijar e eu sentí seu pau duríssimo novamente. Ele me pergunta, - é só isso que vc sabe fazer de gostoso, e eu disse, - espera um pouco. Nova seção de chupadas e desta vez, ele fez o mesmo caminho que eu havia feito anteriormente e chupou meu pau como um bezerro desmamado. Virei e fiquei na posição de 69, ele me chupando e eu chupando ele. Enfiei minha cara naquele cuzinho lisinho e fiz aquele cunete de responsa naquele buraquinho apertado, caprichei muito, lambi, cheirei, enfiando bem fundo, como que querendo foder aquele rabinho com a língua. O putinho derretia, gemia, rebolava sua bunda macia na minha cara e num jato, senti sua porra molhar todo o meu peito, ao mesmo tempo que enchia sua boca de leite.
Continuei chupando seu pau gozado e logo estava bem duro de novo, então sentei e fui descendo devagar meu corpo, pois aquilo doía um bocado, então quando sentí que estava no meu limite, comecei á subir e descer, controlando aquela penetração, fazendo umas contrações com os músculos do meu rabinho para que ficasse o mais prazeroso possível para ambos. Jú só fazia gemer, chegava até á virar os olhinhos de tanto que gostava, não demorou muito e lá veio o terceiro orgasmo da noite !
Caímos exaustos lado á lado num beijo apaixonado ......
Foi só a primeira noite. Dormimos abraçados e acordamos como um casal em lua de mel. Naquele dia, ao encontrar com meus amigos, Julinho todo orgulhoso desfilava de mãos dadas comigo tipo falando, este aqui é meu amor, estou completamente apaixonado, sou louco por ele .........
O pessoal ficou todo surpreso tipo falando, o que o Billy viu naquele frangote, mas isso até ele tomar aquele banho pelado na cachoeira. mas isto é uma outra história