sábado, 26 de julho de 2008

CONTO - Meu vizinho é Carga Pesada

Olá pessoal, daqui para frente serei Neto (nome fictício).

Sou um jovem de 21 anos, moro no interior do Rio Grande do Norte, e a minha história é verdadeira e muito gostosa. Eu trabalho em outra cidade e por isso tenho que me deslocar todos os finais de semana para a cidade onde trabalho. Desde os 17 anos tenho um caso com meu vizinho (Marcos), ele é casado e sou amigo da mulher dele. O cara é muito gostoso, tanto fisicamente quanto na cama: tem um peitoral definido, braços grossos e uma pica de 19 cm que me leva a loucura, até por quê é bem grossinha. Ele trabalha como caminhoneiro e passa a semana fora de casa. Como ele viajava muito, sempre no final de semana ele ia para a cidade em que eu trabalho ou alguma próxima, e eu sempre pegava carona com ele. Nessas viagens rolava muita pegação, beijos, chupadas, transas e gozadas, mesmo dentro do caminhão.

Num certo domingo à tarde, saímos eu e Marcos para mais uma viagem, ele para fazer entregas e eu para ir trabalhar. Ele fez a primeira entrega, após dessa paramos num posto para trocarmos o pneu. Pneu trocado íamos seguir viagem, quando ele decidiu que iríamos dormir ali, porque já tava muito tarde. Durante a viagem muitas caricias foram compartilhadas, muitas chupadas de pica e muitas punhetas. Ao chegar ao estacionamento do posto, ele disse que iríamos dormir dentro do caminhão, coladinhos. Marcos saiu para ir ao banheiro, voltando começou a alisar minhas coxas e a pedir para eu chupar sua pica, eu já muito excitado fiz o que ele pediu. Chupada vai e chupada vem, ele tava muito excitado e começou a pedir para dar uma gozada no meu rabo, eu disse que era muito apertado. Então ele disse “vamos fazer um 69?”, eu topei de cara, fazia muito tempo que eu não fazia.

Quando Marcos estava gozando na minha boca, deixando toda cheia de gala, a porta do caminhão se abre e Bruno (amigo de Marcos, também caminhoneiro) diz: “Eu também quero participar dessa festinha!” Eu fiquei muito surpreso e envergonhado, até então ninguém sabia que eu era gay, pois não dava pinta nenhuma e não sou afeminado. Marcos respondeu: “Como você demorou Brunão?”. Marcos e Bruno tinham umas ondas de atolarem um viado semanalmente, o da vez fui eu, e que sorte. Aqueles homens eram muitos gostosos, e tesudos e não tinham pena de viado não, botavam pra quebrar. Eu, Bruno e Marcos, como era combinado dos dois me levaram para um motel, inclusive eles já eram conhecidos da recepcionista. Entramos no quarto e aí começou a sacanagem...

Bruno era bem mais forte do que Marcos e sua pica media 20 cm, um olhou pro outro e disse: “Hoje esse viadinho vai levar uma surra de madeira, que não vai nem conseguir se levantar da cama”. Eu vi que a coisa tava ficando boa. Marcos deu um beijo na boca de Bruno, após o beijo, Bruno veio em minha direção e deu uma tapa na minha cara, “Vai se acostumando”, eu respondi: “Se você continuar a me bater eu me apaixono”. Ele tirou a camisa e mandou-me lamber seu peito todo sarado e com uma tatuagem no lado direito, não me fiz de arrogante, comecei a lamber todinho, enquanto isso Marcos tirava a roupa e começava a se masturbar. Vendo aquilo, abocanhei a pica de Marcos e comecei a mamar, Bruno começou a tirar minha calça e roçar sua pica na minha bunda, me deixando mais excitado ainda.

Não resisti e fui brincar de tênis, minha boca era a bola e a pica de Marcos e Bruno era as raquetes, a bola ia de uma lado para outro, enquanto eles se beijavam calorosamente. Bruno me levantou como uma dama e meu deu um beijo de perder o fôlego, enquanto Marcos tava tentando me enrabar, ao enfiar a cabecinha dei um grito e ele tirou, passou um gel lubrificante e meteu sem dó, nem piedade arrombando meu cuzinho. Ao tirar a pica de dentro do meu cu, Marcos me colocou de quatro para melhor enfiar, Bruno tomou conta da situação e foi me comer, enfiou seus 20 a dentro, enquanto seu amigo estava me sufocando com a pica toda dentro da minha boca, não conseguia nem gemer, já eles gritava de tanto tesão. Bruno chamou Marcos para revezar na penetrada, assim fizeram, um enfiava e outro esperava, o outro enfiava e um esperava, foram uns 15 minutos de revezamento, não agüentava mais quando Bruno resolveu gozar na minha boca, me fazendo engolir toda a sua gala sem deixar perder uma gota se quer. Após Bruno ter gozado na minha boca, Marcos pediu para eu sentar em cima da pica dele para ele gozar em mim, não resistir e sentei, porém Bruno vendo aquele movimento enfiou dois dedos seus, arrombando mais ainda meu cú.

Bruno tirou os dedos e deixou Marcos gozar, ele me pegou pela cintura e começou a me levantar e baixar, fazendo movimentos de vai-e-vem, mengando, ele não agüentou aquela posição e pediu para eu ficar novamente de quarto, e prontamente atendi. Ele começou no vai-e-vem tão gostoso, que não pude agüentar e comecei a gemer e muito, quanto mais eu gemia com mais força Marcos enfia e tirava sua pica de dentro do meu cuzinho, na hora de gozar ele não deixou nenhuma gota sair de dentro da minha bunda. Bruno tinha visto que eu não tinha gozado ainda, e estava morrendo de tesão e precisando, por incrível que pareça, de mais sexo e de mais rola, então começou a me comer na posição “frango assado”, não agüentando a pressão, me pegou em pé, com o intuito de Marcos bater uma punheta em mim, enquanto ele gozava novamente, só que agora na boca de baixo. No final das contas, eu tava todo galado, cansado e com meu cú mais do que arrombado, mas foi ótimo, e o melhor: tive outras e várias oportunidades de dar pra eles – e pra outros amigos de meu vizinho.

Por neto.

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