domingo, 1 de junho de 2008

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CONTO - A Carona

A Carona
Por Por Stevan Lekitsch


Eram umas três da tarde quando no acostamento da estrada avistei aquele garoto pedindo carona. Ele era loiro, alto, e bem claro, aparentava ter uns 18, 19 anos. Olhei pra ele, e resolvi ajudar. Parei o caminhão e ele veio todo sorridente agradecer.
--- Obrigado por parar: o pessoal aqui é meio desconfiado pra dar carona. – disse jogando sua mochila no banco.
Seus olhos azuis brilhavam conforme o sol batia em seu rosto claro e sem barba. Ele vestia apenas uma camiseta e uma bermuda branca, deixando suas pernas cobertas de curtos pêlos loiros para fora.
Nos próximos 50, 60 km ficamos em silêncio. Ou antes, eu tentando me concentrar em dirigir nquanto meus olhos só queriam olhar para coxas do garoto, e imaginar o pedaço de carne branca e terna que ela guardava. Paramos então num posto de gasolina, pois eu queria comer alguma coisa e ir ao banheiro.
Entrei no banheiro, e quando estava com o pau pra fora mijando, o garoto entrou. Parou do meu lado, e colocou seu pequeno pinto pra fora, olhando para o meu instintivamente. Disfarçadamente olhei para aquele membro branquinho, com a cabeça rosada, e ele não tirava os olhos do meu pau.
--- Garoto, você não sabe como é dura a vida de caminhoneiro. Faz não sei quantas semanas que eu não sei o que é transar com alguém. Acho que o meu pau nem sobe mais. – disse rindo e olhando pra ele.
Ele, sem tirar os olhos respondeu.
--- Se quiser, posso dar um jeito nisso, em retribuição a carona.
Ao ouvir isso, comecei a sentir meu pau endurecer.
--- Dar um jeito nisso? Como?
Com um olhar sacana, ele foi andando sua mão pela borda da bermuda, abaixando-a mais ainda, descobrindo sua bundinha.
--- O que você acha disso? – disse ele se virando de costas para mim.
Sua bunda era toda branquinha, coberta por uma penugem de pêlos loiros que cintilavam. Eu não acreditava no que eu estava vendo, aquele loirinho oferecendo sua bundinha para mim.
--- Gostou? - perguntou ele me acordando da minha viagem.
Eu não precisava nem responder, pois meu pau já pulava de duro entre meus dedos.
--- É só você olhar aqui pra baixo que vai saber a resposta. – disse chacoalhando meu cacete reto e duro.
Estiquei a mão e dei um apertão na sua bunda. Afastei uma nádega da outra para ver se eu conseguia enxergar seu buraquinho. Ele, com uma das mãos, me ajudou e escancarou aquela bunda pra mim. Seu cuzinho rosado e completamente liso piscava, como se estivesse chamando meu cacete pra dentro dele.
--- Só peço uma coisa, vai com calma que é a primeira vez que estou fazendo isso. – disse ele já ofegando graças ao dedo que eu tentava enfiar pra dentro do seu rabo virgem.
--- Pode ficar despreocupado, garoto. Vou fazer você gostar tanto que não vai querer parar nunca mais de levar no cu.
Nos dirigimos a um dos reservados para não ter problemas. Ele abaixou a bermuda até o chão, apoiando as mãos na parede e empinando bem sua bunda. Eu molhei dois dedos e fui girando eles para dentro do seu cu, para ver se abria mais o caminho. Com a outra mão, peguei uma camisinha no meu bolso, e fui colocando no meu cacete já estourando de tesão.
--- Vai enfiando o seu próprio dedo no cu enquanto eu visto a camisinha.
O menino se contorcia todo, enquanto enfiava um, dois, três e até quatro dedos no seu próprio cu. Aquela visão me deixava doido, ver aquele loirinho gemendo de prazer por estar fodendo o cu com os dedos.
Quando já estava bem vermelhinho, tirei os dedos dele e fui posicionando minha pica. Ele se apoiou com força na parede e franziu os olhos. Dei umas cuspidas no meu pau, e fui empurrando pra dentro lentamente. Podia sentir seu cu apertar meu pau como um anel de couro, abrindo e fechando. Sua respiração ofegava e ele mordia os lábios tentando resistir a dor.
Nem acreditei quando senti sua bunda encostar na minha barriga. Eu tinha conseguido enfiar meu cacete todo, que não era pequeno, tenho uns 22 cm duro, dentro daquele loirinho. Fiquei um tempo parado até ele se acostumar com aquela pica no seu cu.
Aos poucos ele começou a movimentar seu corpo para frente e para trás, fazendo com que o meu cacete entrasse e saísse inteirinho de dentro dele. O movimento foi aumentando, e com aquele cu apertado, eu já não estava mais agüentando de tanto tesão.
Ele começou a se masturbar, e com isso seu buraquinho contraía cada vez mais. Não conseguindo mais segurar, abracei-o, e com pequenas estocadas enchi aquela camisinha com toda a porra do mundo.
E o loirinho com meu pau ainda mole dentro do seu rabo, esporrou litros na parede à sua frente. Ele gemia gostoso, e seu corpo estremecia a cada jato que saía daquele pau que agora estava todo vermelho de tesão. Era tanto esperma que eu pensei que não ia parar mais de sair. A cada jato seu cuzinho contraía, e quase que meu pau fica duro novamente.
Continuamos a viagem e ele me fez prometer que pararíamos em mais postos pelo caminho; afinal, tanto eu quanto ele, tínhamos que tirar todo aquele “atraso”.