sexta-feira, 18 de julho de 2008

CONTO - O Padrasto

Eu tenho tesão pelo meu padrasto. Eu sei que não devo sentir nada por ele, mas meu padrasto é tão gostoso, másculo e muito sacana. Ele é tão sacana que nem esconde que tá de olho em mim. Fica me olhando, olhando minha bunda, meu pau e ele sabe que gosto de homem. Na verdade, até já contei pra ele. Claro que contei com a intenção de que ele viesse pra cima, mas ele não fez isso, mas também não contou nada pra ninguém.

Num final de semana, fui visitar minha avó junto com minha mãe no interior. Fiquei apenas dois dias enquanto que minha mãe ficaria mais tempo. Eu sabia que meu padrasto tava sozinho em casa e eu, como não sou bobo, queria chegar antes e fazer uma surpresa pra ele, caindo de boca no seu caralho. Mas você não vai acreditar, quando cheguei em casa, em silêncio, ouvi gemidos vindo do quarto dele. Quando me aproximei, eu vi uma cena que não acreditei. Meu padrasto estava nu, sentado na cama, com o pau bem duro enquanto que outro carinha, quase da minha idade, chupava a pica dele.

Cara, fiquei escondido, vendo aquela putaria. O carinha chupou o meu padrasto, arrebitando a bunda. Ele chupava o pau todo, o saco, as bolas. Nossa, comecei a ficar excitado. Sei que meu padrasto tava curtindo a chupada e tava de olhos fechados. Teve uma hora que ele se levantou (por sorte, não me viu), pegou um copo de uísque, tomou um gole e depois enfiou o pau no copo e o carinha ficou sentado na beirada da cama, esperando. Depois que o pau tava bem melado de uísque, meu padrasto colocou a pica na boca do carinha e ele chupou mais uma vez, bem suavemente.

Meu padrasto ficava fazendo carinho na cabeça do cara. Depois ele pegou o carinha, levantou ele e deu um puta de um beijo na sua boca. Cara, que beijo, nossa, eu quase gozei. Mas não parou por aí, meu padrasto colocou o cara deitado na cama e começou a beijar o carinha todo e chupou o pau dele. Não dava pra acreditar que meu padrasto tava chupando a pica do cara. Sei que chupava de uma maneira tão máscula, tão excitante. Em seguida, o carinha levantou as pernas e meu padrasto continuava com a boca no pau do cara, só que ele chupava e enfiava um dedo no cuzinho do outro. De repente ele parou de chupar e ficou só enfiando o dedo, olhando pro carinha.

Eu não tava me agüentando de tão excitado que eu fiquei com aquela cena. Meu padrasto olhava pro cara com paixão, com desejo. Depois de ter ficado um tempo só metendo o dedo no cu do cara, ele mandou o carinha ficar de quatro. O cara ficou, arreganhou bem a bunda. Aí meu padrasto começou a meter a pica. Nossa, ele enfiou tudo e eu olhava pra bunda dele indo e vindo. Do outro lado, o carinha gemia muito. Aí os dois começaram a gemer, a gemer cada vez mais alto. Aí meu padrasto parou de meter e deu um gemido bem grosso. Cara, ele tirou o pau do cu do carinha e a porra escorreu pelo cu dele.

Eu tava louco de tesão, mas fui pro meu quarto, tirei toda a roupa, dei mais um tempinho e depois comecei a bater uma punheta de uma maneira bem escandalosa, fazendo o maior barulho. Não passaram nem cinco minutos e eu ouvi batidas na porta do meu quarto e a voz grossa do meu padrasto me chamando: “Eduardo, é você?”

Eu gritei: “Entra”. Ele abriu a porta, ele tava de roupão. Quando ele me viu, eu tava com o cacete duro e me contorcia todo como se tivesse no cio. Ele ficou desconcertado, não sabia o que fazer. Aí eu disse: “Eu vi tudo, cara. Eu não vou contar nada, mas eu quero ser comido também” Sabe o que ele falou? “Tá legal! Eu já volto!” Esperei uma eternidade. Quando ele voltou, ele tava com o copo de uísque. Ele tirou o roupão e ficou nu. Depois jogou o uísque em cima dos meus mamilos e começou a me lamber todo. Eu fiquei tão tesudo, daí ele jogou uísque no meu pau e também chupou meu cacete. Depois me virou de bruços, jogou uísque no meu rabo e lambeu meu cuzinho.

Cara, eu não acreditei. Ele deitou em cima de mim e enfiou o pau todo no meu cu. Ai, como doeu! Parecia que ele tava com raiva de mim. Ele começou a meter com todas as forças, mas eu não reclamei. Eu tava gostando, era tudo que eu queria, era a minha fantasia mais perversa que tava sendo realizada: ser comido pelo meu padrasto.

Eu ficaria a noite toda dando pra ele, mas ele gozou rápido e depois saiu fora, tipo, me rejeitando. Mas ele tava na minha mão agora. Se quisesse a boa vida que minha mãe dava pra ele, ele ia ter que me comer sempre, gostando ou não.