sábado, 17 de maio de 2008

CONTO - O CDF da Turma

Mais uma vez recomeçavam as aulas, e eu como era meio bronco e meio burrinho, ia fazer o terceiro colegial pela segunda vez. Eu já estava com meus 19 anos, e era um dos mais velhos da turma. Sei lá, minha cabeça estava em outras coisas, festas, garotas, carros, malhação. Eu mal saía do colégio já ia pra academia, o que fez com que eu ficasse com um corpo todo musculoso, e bem grande.

De certa forma era legal ser assim, eu impunha um pouco mais de respeito naquela pirralhada que estudava junto comigo. O pessoal tinha medo de mim e me deixava quieto. Só era um saco quando tinha aquelas coisas em grupo, que eu tinha de participar.

As primeiras semanas se passaram, e eu voltei a ter contato com o povo do ano passado. Também tinha sempre aquelas figurinhas novas e esquisitas, vindas de outros colégios. Pareciam uns peixes fora d’água, e eram a diversão dos veteranos.

Foi quando comecei a prestar atenção num certo garoto. Ele devia ter uns 18 anos, apesar de parecer mais novo, graças ao seu corpo magro e o rosto miúdo. Era alto e andava todo meio curvado. Tinha bem aquela cara de “CDF” que eu tanto odiava.

Aos poucos, comecei a perceber que ele quando podia, me dava umas secadas de cima a baixo. Eu, ia sempre de moletom para a escola, por causa da academia, e muitas vezes ia até sem cueca, o que deixava meu cacete bem a mostra pra quem quisesse ver. Eu tava pouco me fudendo se chamava a atenção ou não. Queria mais é que todo mundo olhasse mesmo. Quer dizer, todo mundo não, as garotas apenas. Acontece que o garoto, às vezes, olhava e parava os olhos na minha calça, no meu cacete. Aquilo me deixava fulo da vida.

Comecei a dar umas encaradas nele, pra ver se ele se tocava. Mas parecia que não adiantava, ele me olhava mais ainda. Então resolvi fazer o jogo dele. Quando ele olhava, eu dava aquela coçada no saco, mostrando bem pra ele. Não é que deu resultado? Ele ficou sem graça e parou de me encarar. O problema que comecei a gostar daquele jogo, e continuei.

Passava por ele, e roçava meu pau na sua perna, às vezes ia bem perto e encostava a mão na sua bundinha, e assim por diante. Fiquei obcecado em atormentar o garoto, que ao mesmo tempo que gostava, parecia estar cada vez mais com medo de mim.

Um dia, na aula de Educação Física, resolvi tomar um banho antes de voltar pra aula, e fiquei enrolando no chuveiro até todo mundo dar área. Quando saí da ducha e fui para o vestiário, dei de cara com o tal garoto sentado no banco trocando de roupa. Ele levou um susto no início, mas quando viu que era eu, parou de calçar os sapatos, e ficou olhando meu corpo.

De propósito, desenrolei a toalha e comecei a enxugar a cabeça, deixando todo o meu corpo e meu pau à mostra. Desci a toalha, e fui enxugando meu saco, e meu pau, milímetro por milímetro. Olhava pra baixo e passava a toalha no meu cacete todinho, puxando a pele pra frente e pra trás.

Sem olhar para o garoto, fui aos poucos caminhando em sua direção, chegando mais perto. Meu cacete, de tanto ser enxugado, começou a endurecer. Olhei para o carinha, e falei com uma voz grave:

- Tá olhando o que, garoto? Nunca viu um cara pelado não?

Ele estremeceu todo, e voltou a amarrar o sapato.

- Eu acho que você é bichinha, sabia? Já peguei você várias vezes olhando pro meu cacete.

Ele continuava abaixado, ofegando e tremendo.

- Você gosta de olhar pra um pau??? Então por que não olha por meu agora? Vai, aproveita que eu tô aqui pelado, pode olhar....

Devagar, ele levantou os olhos, e viu que eu já estava bem perto dele. Baixou os olhos novamente para os sapatos, e foi quando segurei seu queixo com a minha mão, e levantei seu rosto.

- Continua olhando, não quero que tire os olhos dele.

Com uma mão no seu queixo, e a outra no meu cacete, fui punhetando meu pau bem devagarinho, e puxando minha pele bem em direção à sua boca. Pus um pé em cima do banco, ficando com o joelho dobrado, jogando meu corpo mais pra frente. Estava tão perto que podia sentir a respiração do cara no meu cacete, e acho que ele sentia o cheiro do meu pau. Na medida em que ele foi endurecendo, foi se aproximando cada vez mais da sua boca.

- Você quer chupar ? Já tá pertinho da tua boca, é só você abrir”, falei com uma voz sacana, enquanto ele levantava os olhos para me olhar.

Passei os dedos pelo seu queixo, segurando-o com força, e puxando-o para baixo. Sem oferecer resistência, sua boca foi abrindo. Com um movimento bem lento, levei meu corpo mais para a frente, e pude ver meu pau sumindo dentro da boca do garoto, ao mesmo tempo que o calor em volta dele aumentava. Ao sentir a cabeça encostar na sua garganta, soltei um gemido, e o garoto fechou os olhos.

- Vai cara, eu sei que era isso que você queria. Pode chupar com vontade.

Ainda tremendo, o garoto fechou a boca, e ficou sentindo meu caralho por um tempo. Que boca quente ele tinha! Segurei sua cabeça entre as mãos, e forcei-o a fazer o movimento de vaivém com ela. Deixava sua boca chegar bem na ponta, e depois enfiava tudo de volta, bem fundo na sua garganta, bem devagar. O garoto tossiu e engasgou algumas vezes, e o meu tesão aumentava cada vez mais com isso. Queria fazer ele sofrer um pouco.

Quando já estava embalado, soltei sua cabeça, e ele continuou chupando gostoso. Aos poucos, ele pôs suas mãos nas minhas coxas, e foi subindo. Com uma mão, catou a base do meu cacete, segurando-o para não fugir da sua boca. Com a outra, pegou nas minhas bolas e ficava massageando-as. Nessa altura, meu tesão já estava enorme.
Peguei no meu pau, segurei ele pelos cabelos, e comecei a bater com meu cacete duro no seu rosto.

- Olha pra mim, garoto. Quero ver seu rosto, enquanto você toma essa surra de pica.

Ele olhava pra mim, com uns olhos ainda assustados. Eu batia na sua bochecha, no seu nariz, e nos seus olhos deixando seu rosto todo molhado com sua própria saliva. E ele parecia adorar aquilo.

- Lambe essas bolas bem gostoso, vai...

Eu puxava seus cabelos com força, queria que o puto reclamasse, mas ele não soltava um pio. Fui puxando sua cara de um lado para outro, e esfregando-a com força nas minhas bolas, no meu pau, e nas minhas coxas peludas. Queria esfolar a cara dele com meus pêlos, e fazer ele soltar algum som, mas nada acontecia. Resolvi ir mais longe.

- Chega de chupar esse pau. Levanta daí agora.

Enquanto falava, puxava seus cabelos para cima, e ele franzindo os olhos de dor, ia levantando-se. Olhei para a sua calça, e pude ver a marca do seu pau duro sobre ela. O filho da puta tava excitado também!

- Tá de pau duro também?, falei dando um tapão entre suas pernas, e um apertão bem forte nas suas bolas e no seu pau.

- Tô sim... ”, falou ele quase gemendo.

- Vira pra parede agora, meu chapa”, falei jogando-o contra ela.

Empurrei sua cara contra a parede, e ele ficou ali, imóvel. Com uma mão nas suas costas, mantinha-o colado na parede, enquanto deslizava a outra até sua bunda, dando um belo tapa e um apertão no meio das suas pernas.

- Agora quero ver você agüentar isso, e não pedir para eu parar.

Passei a mão pela frente e puxei para baixo sua calça e sua cueca de uma só vez. Senti algo molhado na minha mão, e vi que o sacana já tinha gozado na cueca. Voltei a mão para o seu rosto, e enfiei dois dedos na sua boca, entrando até lá no fundo da sua garganta.

- Chupa bem esses dedos, pra eu enfiar no teu cuzinho.

Ele chupava com vontade, e podia ver no seu rosto o quanto estava gostando daquilo tudo. Tirei os dedos da sua boca, e de uma só vez enfiei no seu cu, até onde eles conseguiam entrar. Senti seu corpo dar um salto, e ele franziu os olhos mais uma vez. Eu rodava, e girava os dedos e socava eles com força, quando finalmente ouvi o garoto soltar um ai abafado.

- Tá doendo, é? Você quer que eu pare?, disse socando ainda mais forte.

- Não, por favor, não pára. Acaba comigo, por favor. Eu quero muito isso, falou ele ainda segurando a dor.

Não acreditei no que aquele garoto tinha acabado de me pedir. Na mesma hora, meu pau subiu de vez e ficou duro como uma pedra. Sempre tive vontade de foder uma garota com força, mas elas nunca deixavam. Agora era a minha chance.

Tirei os dedos do seu rabo, mirei meu cacete, tapei sua boca com a minha mão, e enterrei com tudo no cu dele. Ouvi o grito abafado entre meus dedos. Comecei a foder com toda a força, tirando e colocando meu cacete no seu buraco com se fosse um pistão de carro, sem dar chance para ele respirar. Jogava meu corpo sobre o dele, fazendo-o espremer contra a parede. Queria mesmo acabar com ele, fazer ele nunca mais ter vontade de dar o rabo de novo.

Destapei sua boca, e ouvia seus gemidos cada vez que meu pau batia lá dentro. O puto ainda começou a jogar a bunda pra trás, pedindo mais do meu cacete. Seu cu apertava meu pau com força, sem parar. Cara, não estava agüentando mais. Enfiei bem no fundo, e deixei, sentindo minha porra jorrar do meu pau com força. Encostei a cara nas suas costas, e fui gritando a cada jato que saía. A porra saía com tanta força que estremecia todo o meu pau e o meu corpo. Que gozada eu tinha dado!

De uma só vez, puxei meu pau do cu do garoto, fazendo ele dar um tranco novamente. Afastei-me e olhei para a sua bunda, seu racho estava aberto, e podia se ver o cuzinho dele inchado e todo lambuzado. Segurei-o de novo pelos cabelos e virei-o de frente para mim. Seu pau estava duro e havia porra para todo o lado. Ele tinha gozado na parede mais uma vez.

Ainda queria dar o toque final. Fui puxando ele em direção aos chuveiros, e ele ia indo cambaleando, com as pernas presas pela sua própria calça. Chegando lá, empurrei-o para baixo, fazendo-o se ajoelhar no chão molhado.

- Isso é pra você aprender a não ficar mexendo com caras como eu.

Mirei o seu rosto, e comecei a mijar em cima dele. Ele fechou os olhos, e ficou tentando se safar, mas comigo segurando nos seus cabelos, não podia. Depois de uma gozada, sempre acumulava bastante mijo, o que deu pra molhar bem a sua cara, sua boca, e a camiseta que ele vestia. Esfreguei bem o pau na sua boca, pra ver se ele engolia um pouco do meu mijo.

Quando acabei, soltei seus cabelos, e ele ficou lá ajoelhado, olhando pra mim meio de lado.

- Pronto, agora você pode ir. Já te dei o que você queria”, falei esperando ele sumir da minha frente.

Ao voltar pra sala de aula, lá estava ele na primeira fileira, assistindo à aula, com uma cara compenetrada, e quase um sorriso no rosto. O desgraçado tinha adorado a curra que levara.

Bom, agora vou confessar uma coisa que nunca tive coragem de dizer a ninguém. Outro dia cruzei com ele no corredor, e parei pra falar com ele. Pedi seu telefone. Queria marcar um encontro pra poder fazer tudo aquilo de novo com ele. Ele sorriu, e disse que ia esperar eu ligar. Cara, acabei mudando minha cabeça em relação a ele. Liguei várias vezes pra ele, e várias vezes fodemos gostoso. No fundo, o cara era legal.

- E você, tá com esse sorrisinho na cara por quê? Qual é, tá me estranhando?

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